A Associação Comercial e Industrial de Paranavaí (Aciap) e o Conselho Comunitário de Segurança (CCS) estão organizando uma reunião para a próxima terça-feira para tratar da segurança pública na cidade. O encontro é aberto à população e contará com representantes das polícias Militar e Civil.
A intenção do encontro, que será conduzido pelo presidente do CCS, Michael Heckmann, é ouvir os responsáveis pela segurança pública, apresentar reivindicações e esclarecer o papel do Conselho junto à comunidade.

A polêmica que envolveu o Pronto Atendimento (P.A.) de Paranavaí fez hoje sua primeira vítima. O diretor da unidade, Jair Queiroz, foi exonerado do cargo.
Importado de São Carlos do Ivaí, onde foi secretário de Saúde, Jair não teria conseguido “dominar” o P.A. e deixou os servidores muito à vontade. O relatório da 14ª Regional de Saúde e Conselho Municipal de Saúde, que aponta 69 irregularidades, mostra que algumas delas não passam de abuso ou folga por parte do servidores, como trabalhar com esmalte e usando adornos, a simples limpeza do prédio ou colocar objetos pessoais (como bolsas) em lugares inadequados.

Todo mundo sabe que rato não anda em linha reta e que adota o zigue-zague quando caminha, cheirando aqui e ali. É um vencedor, um conquistador de vontades; e consegue levar para sua toca tudo aquilo que imagina ser de bom proveito, como um pedaço de papel com o qual possa fazer seu ninho ou afofar o ninho de seus filhotes, ou uma porção de comida com quem divide com a prole.
Não fosse a pestilência que carrega nas entranhas, especialmente disseminada pela urina, até que poderia ser um cara legal para se ter por companhia, a exemplo dos Continuar lendo →

O Procon de Paranavaí realizou esta semana uma pesquisa de preços com os produtos mais procurados para presentear no Dia das Mães. Alguns itens apresentam variações bastante significativas e pesquisar em vários estabelecimentos antes de comprar pode garantir uma boa economia. A pesquisa foi realizada pela fiscal Tatiane Dariva Guassu.
O simples botão de rosa tem uma variação de 33,33%, sendo encontrado ao menor preço de R$ 6,00 e o maior de R$ 8,00. Já o buquê de rosas com 12 unidades apresenta uma variação de 6,25%, sendo encontrado ao menor preço de R$ 80,00 e o maior a R$ 85,00. Nessas lojas especializadas também são encontraras opções de Cestas de Café da Manhã, que podem custar de R$ 65,00 a R$ 405,00, variando a quantidade e qualidade dos itens. Continuar lendo →

Uma cena que se tornou comum nas universidades federais de todo o País é a judicialização para garantir a matrícula de alunos que não concluíram o ensino médio, mas foram aprovados no vestibular. Para solucionar o problema recorrente, o deputado federal Luciano Ducci (PSB) apresentou o projeto de lei nº 1298/2015 que prevê a concessão do diploma de conclusão do ensino médio para o estudante que, independente da idade, tenha concluído pelo menos 50% da carga horária correspondente ao terceiro ano desta etapa da educação básica.
Outro pré-requisito exigido pela proposta é de que o aluno tenha sido aprovado em processo seletivo de acesso à educação superior que inclua, entre os critérios de aprovação, o resultado do candidato no Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM). Continuar lendo →

O secretário Fernando Francischini (SD), da Segurança Pública, foi mantido no cargo nesta quarta-feira depois de uma reunião com o governador Beto Richa (PSDB). Segundo fontes próximas ao governador, Francischini entrou na reunião demitido e saiu tendo a confirmação de que permaneceria no cargo.
Na reunião, Francischini teria feito um apelo emocionado a Richa, dizendo que a essa altura uma demissão seria tremendamente prejudicial para sua carreira política. Pediu para ficar. Richa teria cedido ao apelo e decidido dar uma segunda chance para o secretário, que entrou no cargo em janeiro.
Mais detalhes na Gazeta do Povo

O comandante-geral da Polícia Militar, Cesar Kogut, junto com quinze outros coronéis da PM, assinou um manifesto de repúdio às declarações do secretário de Segurança, Fernando Francischini, relativas ao confronto da polícia com professores e manifestantes no Centro Cívico na quarta-feira passada.
Veja matéria completa na Gazeta do Povo

O Governo do Estado acaba de informar que Fernando Xavier Ferreira pediu exoneração do cargo de secretário de Educação do Paraná. Desde segunda-feira já especulava-se a saída de Xavier da Educação, principalmente pela sua falta de habilidade na condução do processo que culminou com greves e enfrentamento entre a PM e os professores.
O Palácio Iguaçu surpreendeu com o nome da substituta: Ana Seres Comin, que respondia pela superintendência da Secretaria. Ainda não se sabe se ela responderá interinamente pelo cargo ou se será efetivada.

Sempre que foi à imprensa para explicar nos acontecimentos da última quarta-feira no Centro Cívico em Curitiba, o governador Beto Richa (PSDB) fez questão de afirmar que a tropa da Polícia Militar estava lá para atender uma determinação do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR). Mas ontem o órgão emitiu nota assinada pelo seu presidente, Paulo Roberto Vasconcelos, informando que o cerco policial é de responsabilidade da PM.
O desembargador sustenta na nota que a Justiça proibiu, por liminar, a invasão do plenário da Assembleia Legislativa (Alep), mas que a ação externa é de inteira responsabilidade da PM. Na nota, o TJ informa que a Alep poderia ter solicitado a presença policial sem ter recorrido à Justiça. O TJ lamentou a violência e defendeu a apuração, pelos órgãos competentes, “de eventuais excessos de ambos os lados”.

Neste maio é comemorado o dia mundial da liberdade de imprensa. Ela, que é tão importante, classificada como quarto poder, o cão de guarda da sociedade. Mas nem sempre os jornalistas têm, de fato, liberdade de imprensa. Inúmeras vezes esse profissionais são coagidos a mudar os rumos de suas reportagens por conta de interesses privados das empresas nas quais trabalham.
É por isso que precisamos democratizar e regulamentar a mídia. Mais liberdade para os jornalistas significa mais e melhor informação para nós. A mídia precisa ser mais democrática para garantir a liberdade de imprensa dos profissionais e para que nós, leitores, ouvintes, expectadores, internautas tenhamos direitos à pluralidade de informações.
O primeiro passo é necessário desburocratizar os trâmites do Ministério das Comunicações. Defendo uma partilha de verbas publicitária mais justa e essa medida deve ser adotada o quanto antes. Assim, as mídias menores terão fôlego e garantirão coberturas de assuntos regionais ou locais, em detrimento de uma produção concentrada no eixo Rio-São Paulo, como ocorre atualmente.
Ademais, ressalto que as concessões para rádio e televisão no Brasil são públicas, ou seja, devem atender a demanda da comunidade, assim como ocorre com os serviços de transporte, eletricidade, água etc. As emissoras de TV e estações de rádio precisam veicular informações, difundir a cultura e não apenas visar o lucro. No entanto, a chamada “liberdade de empresa” muitas vezes vem antes da “liberdade de imprensa”.
A constituição brasileira é clara em relação às mídias. Um dos artigos, o 220, diz que não deve haver monopólio ou oligopólio na comunicação social eletrônica. Pois bem, aqui no Brasil temos 70% do mercado de TV aberta controlado por uma única emissora.
A título de comparação gostaria de traçar um paralelo com a regulação da mídia nos Estados Unidos. Lá os donos de jornais e revistas não podem ser donos de rádios e TVs na mesma cidade. Vejam, os EUA, bastião do liberalismo econômico, garante a seus cidadãos a pluralidade de informação. Em contrapartida, aqui, temos 70% do mercado midiático nas mãos de quatro famílias.
Reitero meu compromisso como deputado federal em pautar e defender o debate sobre a democratização da mídia em Brasília. Defendo também a regulação econômica, tão importante para garantir a liberdade de imprensa e a pluralidade de informação aos brasileiros e brasileiras.
por Zeca Direceu

Foto: Gazeta do Povo
Depois de protestar, pela manhã, contra as agressões da Polícia Militar que terminou com 213 feridos, e deixarem flores em frente a Assembleia Legislativa onde aconteceu o confronto, a decisão de manter a greve, que dura 11 dias, foi tomada hoje (5) durante encontro realizado no estádio da Vila Capanema, com a participação de milhares de professores.

Começam os reflexos políticos do confronto de quarta-feira passada entre a Polícia Militar e os professores que tentaram evitar a votação do projeto de lei que mexia na Paraná Previdência e foram massacrados com bombas de gás lacrimogênio, spray de pimenta, balas de borracha e jatos d’água. O governador Beto Richa (PSDB) deve anunciar ainda hoje mudanças na Secretaria de Educação. Sai Fernando Xavier Ferreira e entra João Carlos Gomes, atual secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Também deve haver mudanças no Comando Geral da Polícia Militar do Estado do Paraná (PMPR). O coronel César Kogut pediu a exoneração depois que o secretário de Segurança Pública, Fernando Francischini, atribuiu a culpa dos confrontos à corporação. São cotados para a vaga de Kogut os coronéis Nerino Mariano de Brito e Maurício Tortato. O secretário Francischini seria o próximo a ser exonerado.