Pela enésima vez foi marcada a reunião regional que o PMDB fará em Paranavaí. A nova data é 17 de julho e deverá contar com a presença do senador Roberto Requião. Estas reuniões regionais já foram realizadas em praticamente todo o Estado, mas a de Paranavaí está empacada.

O jornalista Lauro Jardim, da Revista Veja, publicou uma nota na coluna Radar, de apenas três linhas, mas que é nitroglicerina pura para o Palácio Iguaçu. Com o título “Mais Um, anotou o jornalista: “Os investigadores da Lava-Jato abriram uma frente de investigação especialmente para Beto Richa. Já começaram inclusive a interrogar delatores sobre negócios envolvendo o governador tucano”.
A revelação acontece num momento muito tenebroso para o resgate da credibilidade do governador com as divulgações em mídia nacional e internacional, do andamento da operação Publicano, de que a Receita Estadual em Londrina era um balcão de negócios.
“Hoje a tarde, teremos um futebolzinho” era a senha com que auditores da Receita do Paraná, avisavam seus possíveis corruptores das barreiras de fiscalização. Portanto eles, de pronto alertavam os transportadores de suas cargas “free”, para, ou mudar o rumo, ou esperarem mais um dia.

O advogado Waldur Trentini, presidente do Conselho Municipal de Saúde vestiu a carapuça e rebateu as declarações feitas pelo secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, de que o Hospital municipal “não é viável. Fala disso quem não tem conhecimento de causa, quem quer fazer discurso fácil”. A declaração foi feita ontem durante a inauguração do Pronto Socorro da Santa Casa de Paranavaí.
Waldur encaminhou mensagem ao Blog e lamentou a postura do secretário, acusando-o de afastar a população das decisões sobre a saúde. E arremata a mensagem dizendo que aceita “o debate com a Secretaria de Estado da Saúde sobre a saúde pública que a população de Paranavaí realmente deseja”.
Leia abaixo o texto do advogado, que informa tratar-se de opinião pessoal. O título é o utilizado neste post.
O Estado do Paraná, pela atitude de alguns Secretários, está cada vez mais distante da população. Continuar lendo →

O secretário de Estado da Saúde, Micheli Caputo Neto, esteve hoje em Paranavaí acompanhado do deputado federal Luciano Ducci. Ele inaugurou o recém-concluído Pronto Socorro da Santa Casa, que recebeu mais de R$ 1,8 milhão em investimento do Governo Estadual, anunciou novos investimentos, a liberação de mais R$ 1 milhão para as obras da Unidade Morumbi da Santa Casa, e falou sobre a inviabilidade da implantação de um Hospital Municipal na cidade.
“Não é viável. Fala disso quem não tem conhecimento de causa, quem quer fazer discurso fácil. Ás vezes as pessoas acham que o Hospital Municipal seria para atender só a população de Paranavaí. Primeiro, hospital público financiado com recurso público do SUS não pode escolher paciente, tem que atender a todos desde que esteja dentro da sua capacidade de atendimento. É um absurdo as pessoas falarem disso nesse momento quando temos o Hospital Noroeste, com obras bastante avançadas, e que vem suprir essa carência da atenção hospitalar”, afirmou o secretário. Continuar lendo →

Juíz Federal Nivaldo Brunoni, substituto do Desembargador Gebran Neto, que recentemente negou o Habeas Corpus preventivo ao ex-presidente Luiz Inácio Lulla da Silva, em férias do tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4), negou o pedido do mesmo benefício ao ex-ministro José Dirceu.
Num curto, mas histórico relato, dos motivos que o levaram a negar o Habeas Corpus preventivo a José Dirceu Brunoni afirmou: “o mero receio da defesa não comporta a intervenção judicial preventiva”. Na avaliação do magistrado, “até mesmo em face do registro histórico, as prisões determinadas no âmbito da Operação Lava Jato estão guarnecidas por outros elementos comprobatórios do que foi afirmado por terceiros”.
Assim, ao que parece, sem perceberem, as atitudes que deveriam preservar sua liberdade, passam a ser mais um estímulo ao magistrado Sérgio Moro e seu árduo trabalho e em sua decisão. Nivaldo Brunoni reforça isto, demonstrando que aos presos e réus da Lava Jato “existem sim, depoimentos, mas vasto conjunto probatório”.

Depois de exaustivas discussões a ALEPr votou e acertou que o limite de remanejamento do governo estadual, cairia de 15% para 7%.
Mas hoje, o líder do governo na Assembléia Luiz Cláudio Romanelli( PMDB ), já articulou e tentou votar a mesma matéria, novamente, elevando o teto de dinheiro que o governo pode manusear sem consultas e realocar como quizer, em meros 20% para 2016.
A “pedalada ” da base aliada de Richa, se aprovada for, vai dar a ele a quantia de Oito Bilhões e quatrocentos milhões de Reais, para usar em 2016. como melhor lhe aprouver.
O fato ocorreu menos de 24 horas depois do índice ser aprovado nos 7% pela Comissão de Orçamento da Assembléia Legislativa do Paraná.
A matéria promete mais uma “onda de sessões relãmpago ” na ALEPr, sem que alguém tenha uma explicação que ao menos se aproxime da razão e da lucidêz com que se deve gerir o erário público, ou derrubaram a L.D.O. e esqueçeram de avisar pelo Diário Oficial, em sua versão não-secreta!

Veja publicação da Gazeta do Povo

O Governo do Estado está promovendo a entrega de ambulâncias a municípios. E todas têm padrinho. São deputados que votaram com o governo nos projetos polêmicos que foram para a Assembleia Legislativa. Tião Medeiros (PTB) de Paranavaí é o padrinho das ambulâncias destinadas a Mariluz, Planaltina do Paraná e Querência do Norte.
O líder do governo, deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB) disse que o critério do apadrinhamento era político, Depois tentou desconversar.
O deputadfo Requião Filho (PMDB) ironizou o apadrinhamento. “Se o massacre dos professores e a extinção do ParanáPrevidência custaram três ambulâncias, no próximo projeto polêmico o governador só vai precisar prometer dar uma volta de carro em torno da Assembleia segurando a mão do deputado”, disse. Romanelli acusou Requião de ter “dor de cotovelo”.

Diário do Poder – André Brito

O Instituto Paraná realizou pesquisa para as eleições presidenciais em 2018 no estado do Paraná e o resultado mostra que, apesar da rejeição enorme do governador Beto Richa (PSDB), outro tucano, o senador Aécio Neves, ainda é o preferido dos paranaenses para ocupar o Palácio do Planalto após o fim do mandato de Dilma.
Pelo levantamento, Aécio tem 46,8% das intenções de voto e seria eleito no 1º turno, pois teria mais votos que os adversários, Marina Silva (17,9%), Lula (14,9%), Eduardo Cunha (4%) e Ronaldo Caiado (2,8%). Outros 7,4% não escolheram nenhum dos citados e 6,2% não souberam responder.
O quadro muda bastante quando o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, substitui o senador mineiro. Nesse cenário, Marina Silva lidera com 28% contra 26,8% do paulista. Lula aparece em terceiro com 16,9%, seguido por Eduardo Cunha com 6,1% e Ronaldo Caiado com 3,2%. O número de indecisos aumentou para 7,7% e outros 11,3% disseram que não votariam em nenhum dos candidatos listados.
O Instituto Paraná ouviu 1.344 eleitores em 58 municípios paranaenses entre os dias 20 e 24 de junho de 2015 por meio de entrevistas pessoais, checadas simultaneamente em 19,86% dos casos. A margem de erro é de 2,5% para mais ou menos e o nível de confiança é de 95%.

Interlocutores do ex-deputado Teruo Kato (PMDB) não conseguem arrancar dele se ele será ou não candidato a prefeito no ano que vem. Diz que ainda é cedo para tomadas de decisões e prefere esperar até o fim do ano para se posicionar.

A Paraná Pesquisa realizou o primeiro levantamento para aferir como anda as intenções dois eleitores paranaenses em relação à campanha para o Palácio Iguaçu em 2018. O senador Roberto Requião (PMDB) aparece na dianteira, com 30,2% da preferência do eleitorado, seguido de perto pelo também senador Álvaro Dias (PSDB), com 26,6% das intenções. Considerando a margem de erro, estão tecnicamente empatados.
Em terceiro lugar, com 20,1% das intenções, está o deputado licenciado Ratinho Júnior (PSC), secretário de Desenvolvimento Urbano. A senadora Gleisi Hoffmann (PT) está com 8% e a vice-governadora Cida Borghetti (Pros) está com 1,9%.
O levantamento foi realizado entre os dias 20 e 24 de junho pelo Instituto Paraná Pesquisas e registrou apenas um cenário. A pesquisa foi estimulada.

Em instigante matéria na versão impressa de hoje (01), da Gazeta do Povo, agora já articulam a anexação da Ação Civil Pública do Ministério Público, contra o governador Beto Richa (PSDB) ao pedido de impeachment impetrado pelo advogado Tarso Cabral Violin.
Navegando num cenário economicamente trágico e financeiramente tenebroso com o ajuste de contas do governo federal e a retração das contribuições via impostos, da cadeia produtiva num aspecto macro (ou magro mesmo) a situação de Richa precisa muito do que até hoje mais lhe faltou, habilidade política, mas todo o Paraná precisa de serenidade para não desacelerar mais.
Os sucessivos escândalos só beneficiam nossos vizinhos de estado, que batem à porta das Empresas paranaenses, oferecendo um oceano de vantagens, como se não vivêssemos num pacto federativo e a tal crise só fosse instalada aqui no Paraná,,e aos seus inimigos, pois nem adversários possuem interesses que não apenas sacrificam o governador, mas toda a sociedade paranaense.

Leia a matéria na íntegra.