Mais uma para complicar de vez a vida do casal Gleisi Hoffmann-Paulo Bernardo. O dono da UTC, Ricardo Pessoa, afirmou em depoimento à Polícia Federal que o ex-ministro Paulo Bernardo, quando ainda respondia pela pasta de Planejamento, lhe pediu R$ 500 mil para a campanha de sua mulher, Gleisi Hoffmann, do PT, ao Senado, em 2010. O GLOBO teve acesso ao depoimento de Pessoa, um dos delatores da Operação Lava Jato. O empreiteiro ressalta que essa doação foi legal e não houve desconto da “conta corrente” de propina que era comandada pelo tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. Paulo Bernardo nega ter feito o pedido.
O depoimento faz parte do inquérito que apura a acusação de que a senadora teria recebido R$ 1 milhão para a sua campanha de 2010 com recursos desviados da Petrobras. Tanto o doleiro Alberto Youssef quanto o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmam que o dinheiro foi disponibilizado a pedido de Paulo Bernardo.
por Fábio Campana
As novas tarifas em média 10,28% do pedágio no estado do Paraná não agradou nem a oposição, nem a base de apoio do governo Beto Richa (PSDB)
A Agepar – Agência reguladora dos serviços delegados de infraestrutura do Paraná autorizou o aumento, mas a voz mais amena dentro da Assembléia Legislativa do Paraná com relação à nova tarifa, é a do líder do governo, deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB) que concorda ser caro o pedágio, mas salientou que o governo Richa vem forçando a realização de obras pelas concessionárias.
http://www.folhaweb.com.
A decisão já publicada no Diário Oficial da União desta segunda (30) demonstra o contingenciamento de recursos imposto pelo governo federal. O texto é assinado pelos presidentes dos STF (Supremo Tribunal Federal), TSE (Tribunal Superior Eleitoral), STJ (Superior Tribunal de Justiça), TST (Tribunal Superior do Trabalho), STM (Superior Tribunal Militar), TJDF (Tribunal de Justiça do Distrito Federal) e respectivos conselhos, faz deixar de lado, por seus custos, as urnas eletrônicas, que estão em uso desde 1996 e no Brasil todo desde 2000, para a volta das votações manuais.
Tião Medeiros busca apoio para a Feira Internacional da Mandioca
O custo estimado para a realização da importante feira é da ordem de 2,5 milhões de reais para atender um público de empresários, investidores e um elevado número de empresas nacionais e estrangeiras de mais de 5 mil pessoas.
O Deputado estava acompanhado do presidente da comissão organizadora da FIMAN, Maurício Gehlen, e do representante da prefeitura de Paranavaí, jornalista Jorge Roberto Pereira da Silva.
Tião Medeiros buscou nesta reunião hoje, o apoio de empresas de água, energia e gás, para a infraestrutura do acontecimento de fomento e elevação da nossa tradição agrícola, além de Paranavaí ser a maior produtora de mandioca para industrialização no Brasil e o Paraná o maior produtor de fécula de mandioca.
A anotação foi apreendida na casa do chefe de gabinete do senador Delcídio do Amaral, o também preso Diogo Ferreira. O papel mostra que o BTG – Pactual, banco de Esteves, pagou 45 milhões de reais ao deputado Eduardo “Consentino” da Cunha, para alterar a MP nº608, que além de querer mudar regras da OAB, estipulava quem poderia usar créditos tributários de massas falidas bancárias.
O BTG-Pactual comprou a massa falida do Bamerindus, e se comprovada a fraude, ele se apossou de 1,5 BILHÃO de reais de créditos do extinto banco paranaensepara suavizar seus pagamentos de impostos devidos ao governo federal.
Fonte – Folha – Poder;
Acordo feito, quanto mais tolices processuais forem cometidas na Comissão de Ética e fora dela, contra o presidente da câmara Federal, deputado Eduardo “Consentino” da Cunha (PMDB-RJ) para fazer-se presente qualquer representação contra seu mandato somente em 2016, mais ele pode empurrar o desfecho de aceitar ou não os pedidos de impeachment contra Dilma Rousseff (PT).
Cunha sabe que já está condenado à guilhotina, mas detém o poder de escolher a hora, dia e mês da execução, e ainda o carrasco.
Dilma Rousseff, presidente da República é refém de Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos deputados.
A imagem registra mais um encontro prazeroso entre as famílias Richa e Bracarense.
A história do relacionamento, de respeito, vem de décadas, de antes de Otto Bracarense assumir a Secretaria de Estado do Planejamento no governo de José Richa, em 1984.
Segundo Aramis Millarc, “José Richa desejava a sua presença bem próxima, pela moderação, sensibilidade e extremo bom senso em suas intervenções”.
Na foto, João, Ary Júnior, Beto Richa e Ary Bracarense Costa
Dilma vai bloquear R$ 10,7 bilhões e serviços serão paralisados
A presidente Dilma Rousseff decidiu seguir a orientação do Tribunal de Contas da União (TCU) e vai fazer um novo contingenciamento do Orçamento de 2015. O governo deverá editar um decreto de programação financeira com um corte de R$ 10,7 bilhões nos gastos.
Com isso, pela primeira vez, o país terá um quadro que os técnicos chamam de “shut down”, ou seja, a suspensão de todas as despesas discricionárias. Isso significa deixar de fazer, por exemplo, o pagamento de todos os serviços de água, luz, telefone, bolsas no Brasil e no exterior, fiscalização ambiental, do trabalho, da Receita e da Polícia Federal. A suspensão também atingirá gastos com passagens e diárias.
Gazeta do Povo
Fazia tempo que não se ouvia o governador Beto Richa (PSDB) pronunciar a famosa frase “o melhor está por vir”. Mas ontem em Paranavaí ele voltou à mantra. Disse que os recursos reservados para investimentos no ano que vem é o equivalente a tudo que investiu nos quatro anos de seu primeiro mandato.
Agora é esperar para conferir.
Ninguém entendeu as presenças ontem dos deputados estaduais Tiago Amaral (DEM) e Luiz Cláudio Romanelli (PMDB, líder do governo na Assembleia) em Paranavaí ao lado do governador Beto Richa (PSDB). Não discursaram, não assinaram nada e nem mereceram a atenção da imprensa.
Talvez tenha sido para afagar o ego, pois só mereceram atenção do governador, que elogiou sua base e ainda tiveram que dividir os elogios com o deputado Tião Medeiros.
Ninguém entendeu as presenças ontem dos deputados estaduais Tiago Amaral (DEM) e Luiz Cláudio Romanelli (PMDB, líder do governo na Assembleia) em Paranavaí ao lado do governador Beto Richa (PSDB). Não discursaram, não assinaram nada e nem mereceram a atenção da imprensa.
Talvez tenha sido para afagar o ego, pois só mereceram atenção do governador, que elogiou sua base e ainda tiveram que dividir os elogios com o deputado Tião Medeiros.
Aos poucos começam a surgir informações de bastidores da confusão em que o PMDB local está metido. A ausência do atual secretário-geral do Diretório Municipal, Edvaldo Daniel Lima, na comissão provisória é uma dessas razões. O presidente Lauro Machado quer porque quer Daniel na Comissão Provisória, o que não é aceito por outros líderes do partido, como o prefeito Rogério Lorenzetti, os vereadores Walter dos Reis e Zenaide Borges e o ex-deputado Eduardo Baggio.