Acordo feito, quanto mais tolices processuais forem cometidas na Comissão de Ética e fora dela, contra o presidente da câmara Federal, deputado Eduardo “Consentino” da Cunha (PMDB-RJ) para fazer-se presente qualquer representação contra seu mandato somente em 2016, mais ele pode empurrar o desfecho de aceitar ou não os pedidos de impeachment contra Dilma Rousseff (PT).
Cunha sabe que já está condenado à guilhotina, mas detém o poder de escolher a hora, dia e mês da execução, e ainda o carrasco.
Dilma Rousseff, presidente da República é refém de Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos deputados.
Não ao acordão entre Cunha, PT e PSDB! Fora Cunha!