Estão marcadas para amanhã, terça-feira, novas eleições na Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (Aciap). Apenas uma chapa se inscreveu e a eleição deve ser por aclamação. Encabeça a chapa única o empresário João Roberto Viotto e o atual presidente, Márcio Catiste, será um dos vice-presidentes. A posse da nova diretoria deve acontecer no final deste mês.
Segmentos políticos e mídia especializada tem criticado de maneira contundente o “posicionamento” da Folha de São Paulo em relação aos acontecimentos e escândalos que envolvem o governo de Dilma Rousseff, Lula & cia.
O antagonista mostra e acusa de forma declarada o Datafolha por manipulação de resultados de pesquisas.
O Datafolha divulgou também que Lula e Marina lideram a corrida eleitoral de 2018. E acrescentou que ele, Lula, foi o melhor presidente da história para 40% dos brasileiros.
O Datafolha perdeu completamente a vergonha. Não tem mais qualquer conexão com a realidade.
O Datafolha realizou uma nova pesquisa para a corrida presidencial em 2018. E, em praticamente todas as simulações, O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ex-senadora Marina Silva (Rede) aparecem empatados tecnicamente na primeira colocação.
Nas simulações, os candidatos do PSDB (Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José Serra) estão em queda livre. Jair Bolsonaro (PSC) melhorou a posição, mas continua a reboque. O vice-presidente Michel Temer não passa dos 2%.
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FIMAN: começa organização da rodada de negócios e palestras
O Cozinha Brasil, do Sesi, também confirmou presença na Feira
A Comissão Organizadora da Feira Internacional da Mandioca (FIMAN) se reuniu nesta sexta-feira, dia 8, com a gerente de Relações Sindicais da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), Maria Aparecida Lopes, e o presidente do Sindicato das Indústrias de Mandioca do Paraná, João Eduardo Pasquini, para iniciar a organização da rodada de negócios e das palestras que acontecerão durante o evento.
Durante a reunião também ficou definida a participação da “Cozinha Brasil”, do Serviço Social da Industrial (Sesi/PR), durante a Feira. Trata-se de um programa que promove ações de educação alimentar e nutricional com o objetivo de elevar o nível de saúde e qualidade de vida das pessoas, por meio de orientação de nutricionistas que estimulam uma alimentação de alto valor nutritivo de baixo custo. Continuar lendo
O presidente da comissão que analisará o impeachment, Rogério Rosso, pretende chamar cada deputado a se posicionar individual e publicamente sobre o impeachment de Dilma.
A votação nominal já contabiliza aplausos nas redes sociais.
A transparência faz bem à democracia
O PDT lançou a professora Cida Gonçalves como pré-candidata à Prefeitura de Paranavaí. De acordo com o presidente do diretório municipal, Assis de Souza, o PDT quer levar à primeira mulher a ocupar o cargo de chefe do Executivo de Paranavaí. Ele explica que as ações da professora como secretária municipal de Educação convergem com os ideais pedetistas de priorizar a Educação Integral.
Os pedetistas não escondem que o objetivo da candidatura é dar continuidade à gestão do prefeito Rogério Lorenzetti (PMDB), ampliando e aperfeiçoando alguns deles. A assistência social será uma das prioridades de uma eventual gestão de Cida Gonçalves, que é esposa de Márcio (Leiteiro) Gonçalves, ex-secretário de Esportes e Lazer e candidato a vereador. Cida quer administrar a cidade “com uma visão dinâmica, que é própria da mulher”. (Com informações do Diário do Noroeste)
O PP do Paraná votará pelo impeachment de Dilma.
A informação foi espalhada nas redes sociais pelo deputado Ricardo Barros, que até o momento era voto contabilizado a favor de Dilma. Agora afirma que a decisão foi tomada “pela maioria dos membros da executiva estadual do partido, em defesa dos interesses da nação e da sociedade brasileira”.
Assim, o impeachment ganha também o voto de Nelson Meurer.
O colaborador que nos informou da decisão do PP disse o seguinte: “Ficaram em cima do muro até a última hora e agora decidiram pelo ‘lado certo’. O povo não é bobo”.
Na semana em que a Câmara dos Deputados tem prevista a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, tem em sua mesa a definição sobre um pedido de investigação da petista por participar das tentativas de “tumultuar” as investigações da Lava Jato. O grupo de trabalho do procurador-geral se debruça nos próximos dias sobre o que chamam de “arquitetura” da investigação. Com todo o material nas mãos, a palavra final será dada por Janot, que se manteve afastado do gabinete na última semana em licença médica.
A previsão é de que ainda nesta semana sejam encaminhados ao Supremo Tribunal Federal (STF) os pedidos de inquérito com base na delação do ex-líder do governo Delcídio Amaral (sem partido-MS), que já estão em fase final na Procuradoria Geral da República (PGR).
Procuradores que trabalham com Janot veem indícios para pedir investigações do senador Aécio Neves (PSDB-MG), do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por exemplo. Delcídio citou nos depoimentos mais de 70 pessoas, com uma lista extensa de políticos. Nesta semana, devem ser encaminhados os pedidos de abertura de inquérito ou arquivamento de cada um dos 20 fatos separados pela PGR com base nos depoimentos.
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O governador Beto Richa participou hoje, em São Paulo, da reunião da cúpula do PSDB, em que os tucanos fecharam questão em torno do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Embora os tucanos tenham entrado com uma ação no TSE, pedindo a cassação da chapa Dilma e Michel Temer (PMDB), o PSDB entendeu que o impedimento da presidente é o caminho mais adequado para abreviar a crise política e sinaliza nos bastidores apoio a um eventual governo do peemedebista, o segundo na linha sucessória.
As negociações políticas nas últimas semanas foram ainda mais discretas do que de costume. Passado o momento de euforia de lançamento de pré-candidaturas e de novas filiações, os partidos tentam agora viabilizar chapa de vereadores, montar chapa para o Executivo (prefeito e vice) e costurar apoios e coligações. Não é tarefa fácil. Continuar lendo
Todos sabem como a descoberta de uma mentira produz um sentimento desagradável, especialmente quando nós somos o mentiroso. Descobrir mentira dos outros nos dá uma sensação de poder, eleva à linha do horizonte (ou da cara do freguês) nosso dedo indicador com a maior das convicções: – Você mente! Você mentiu! Você é mentiroso! Quando se dá o contrário, porém, e somos pegos nela, todo o chão que nos cerca se torna pequeno para que nos enterremos de cabeça e alma. Ser pego na mentira dói; todavia, acredito que não exista alguém que não tenha passado um perrengue desse ao menos uma vez.
Dela a mentira, pois, nasce a vergonha. Ou em nós, ou no nosso interlocutor. E traz com ela a coloração vermelha acompanhada de sudorese e de um calor abrasador que nos perturba, sufoca e nos tira do sério. Assim está escrito nos maiores compêndios sobre a mentira.
Pois bem, o que é verdade e o que é mentira? Nesse rodopio de questionamentos, perguntas entram na nossa cabeça, rodam por ela como as motocicletas do globo da morte numa noite de sábado e não encontram a solução, porque o assunto é muito intrincado e, se nem entre os filósofos há consenso, como o será entre nós?
Sem entrar no que pensavam Nietzsche, René Descartes, São Tomás de Aquino, entre outros, que se debruçaram sóbrios ou evasivos alcoolizados sobre o tema e não chegaram à certeza absoluta de que a verdade seria um ponto de vista, uma propriedade, um critério, a relatividade personificada na certeza ou até exercício de matemática com a álgebra inclusa; ou, da mesma forma que a Mentira são afirmações ou negações falsas ditas por alguém que sabe (ou suspeita) de tal falsidade, e na maioria das vezes espera que seus ouvintes acreditem nos dizeres, o fato é que aprendemos desde cedo que mentir faz mal – para nós próprios que pecamos ao dizê-la e para os outros que se sentirão enganados quando descobrirem que acreditaram numa inverdade. Representa, pois, agressão ao padrão moral de muitas sociedades, pecado para algumas religiões e descrença para todos, sabendo que este sentimento é o estado daquele que não crê, o cético.
Dizem os mais sabidos que é mais fácil fazer as pessoas acreditarem numa grande mentira dita muitas vezes, – como “não vai ter golpe” – do que numa pequena verdade dita apenas uma vez pelo verdadeiro sem a mesma convicção do mentiroso. Exemplo disso vê-se diária e insistentemente repassado nos programas noticiosas falados, escritos, televisados e com mais voracidade em redes eletrônicas onde as mentiras nossas de cada dia… ganham espaço e voam atingindo a estratosfera.
– Tá, e daí? Perguntarão prepotentes os mentirosos de plantão que nos enxergam como otários, sabendo que suas mentiras repetidas à exaustão serão tidas, por boa parcela de bois de presépio (que tudo aceitam e aplaudem), como verdades. Chego a pensar que este será o século marcado com a inversão de valores, onde a verdade vira mentira e a mentira ganha status de verdade. A Lavajato que o diga. Os caras de pau do Congresso também; os demais poderes, idem.
A não se conter a horda de mentirosos que grassa no poder de todas as esferas, será de se acreditar que a mentira, como afirmou Nietzsche, não passará mesmo de um pequeno ponto de vista e que aquelas: vermelhidão e sudorese, hoje entendidas como vergonha, ganharão o nome de simples indisposição ou uma prisão de ventre.
por Renato Benvindo Frata
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do Blog do Praxedes
Reafirmando sua condição de pré-candidato a prefeito pelo PMDB, o cirurgião-dentista Valdir Tetilla, em entrevista ao radialista Claudio Luiz, da Rádio Paranavaí, disse que irá disputar a convenção e destacou a importância da sigla ser cabeça de chapa no pleito de outubro. A motivação para sair candidato, Tetilla credita ao anseio da população para que nomes novos sejam lançados. Lembrou da experiência de gestão pública como secretário municipal de Saúde e chefe da 14ª Regional. Sobre a possibilidade do ex-deputado Teruo Kato, que ensaiou uma ida para o PSD, mas desistiu ante o risco de perder a suplência na Câmara Federal, também disputar a convenção, Tetilla diz que o ideal seria o consenso, mas um bate-chapa pode ser salutar, se conseguir depois unir o partido.