Foi aprovado na sessão de ontem da Câmara de Paranavaí o requerimento de autoria dos vereadores Carlos Alberto João (PT), o Professor Carlos, e Cláudio Joaquim da Costa (PP), o Cláudio Sabino, que pede informações sobre o contrato e o Plano de Mobilidade Urbana. O requerimento passou por unanimidade e seus autores foram para a tribuna defender a sua aprovação. O Professor Carlos já marcou posição na Casa: é oposição, como se esperava.
A aprovação por unanimidade, segundo alguns relatos, é um sinal dos vereadores de que eles não aprovaram a forma como o prefeito KIQ (PSDB) reagiu às críticas à renovação do contrato, optando pelo enfrentamento. “Os vereadores não estão contra a renovação do contrato, mas não gostaram desse negócio do prefeito que, comentando o fato tascou um “que comece o mimimi”.
Passou o requerimento sobre o radar
Publicado em 07 de março de 2017
3 comentários sobre “Passou o requerimento sobre o radar”
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Sem falar que o Professor Carlos inovou dessa vez, fez uma transmissão ao vivo pela sua página no Facebook. Dessa forma, poderemos ver quem realmente participa das sessões ou quem só fica transitando pelas dependências da Câmara. Parabéns vereador!
Deveriam investigar, também, o sistema de videomonitoramento, que custou cerca de R$1,2 milhões para os cidadãos de Pvaí, enquanto Loanda instalou um sistema de videomonitoramento, com uma quantidade equivalente de câmeras (senão maior), por R$ 100 mil, conforme divulgado pelo DN.
Os vereadores poderiam instaurar uma CPI, para investigar se alguma organização criminosa se instalou dentro do […]. A subavaliação, ou precificação para baixo, dos terrenos urbanos e rurais, pelos agentes públicos municipais, beneficiando algumas classes abastadas, em detrimento do interesse coletivo, constitui-se, ou não, em crime contra a ordem tributária? Se existe uma defasagem, que pode chegar a 1000%, entre o valor de mercado e o valor venal dos imóveis, isto não aconteceu de um dia para outro, mas decorreu da falta de novas estimativas de preço, de muitos anos ou até décadas. No mínimo, o […] cometeu crime de omissão, ao permitir que gestores municipais ignorassem a lei, que os obrigariam a manterem o valores venais imobiliários constantemente atualizados.
Obviamente, uma defasagem de preços dessa magnitude não se corrige de um ano para outro. Mas, alguém deveria ser responsabilizado por deixar a coisa chegar a esse ponto.