O prefeito Rogério Lorenzetti (PMDB) deve estimular os secretários municipais e outros ocupantes de cargos comissionados, que desejam disputar as eleições do ano que vem, a se desincompatibilizarem do cargo em 31 de dezembro. Pela legislação, a desincompatibilização pode acontecer até seis meses antes das eleições (começo de abril).
Com a medida, Rogério quer que os substitutos tenham tempo de fazer um bom trabalho e os desincompatibilizados comecem a trabalhar mais cedo para assegurar a vitória.
Da Administração Municipal são dados como candidatos os secretários Nivaldo Mazzin (Proteção à Vida) e Márcio (Leiteiro) Gonçalves (Esportes). E podem se desincompatibilizar ainda Osmar Wessler (Agricultura), Cida Gonçalves (Educação), Moacir Maciel (Desenvolvimento Urbano), Carlos Scarabelli, o Kaká (Desenvolvimento Econômico) e Agamenon Arruda de Souza (Saúde).

É inegável a pressão sobre o palácio do Planalto e seus habitantes, e hoje, talvez fruto desse período crítico, a presidente Dilma Rousseff (PT), num “mea culpa”, admitiu em seu discurso na 10ª Conferência de Assistência Social que houveram sim as “pedaladas fiscais”. A “justificativa”: manter em funcionamento programas sociais como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida.
A fala de Dilma gerou mal estar entre seus aliados, haja vista as insistentes negativas de admissão das ditas pedaladas fiscais, por parte dela e de seus ministros, assessores e parlamentares da base aliada, além da maioria dos governadores brasileiros.

Os deputados membros da Comissão da Comissão de Obras Públicas, Transporte e Comunicação da Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado Tião Medeiros, aprovaram nesta segunda-feira (07) o nome de Ney Teixeira de Freitas Guimarães para o cargo de diretor de regulação econômica e financeira da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Paraná (Agepar). Na oportunidade, os deputados sabatinaram Ney Teixeira de Freitas Guimarães, que apresentou as características necessárias para ser reconduzido ao cargo. O nome foi aprovado por unanimidade. Continuar lendo →

E em sua defesa apostam aos que se perfilam para uma base de apoio. Que se juntam à opinião de Dilma, contra o recesso parlamentar.
Simples assim; – a peça jurídica de Miguel Reale Jr. e Hélio Bicudo formatada à dar base legal à cassação de mandato de Dilma Rousseff (PT) baseia-se na irregularidade, neste exercício, das pedaladas fiscais. Caso demore a avaliação do impeachment, o próprio Congresso Nacional pode acabar rechaçando as defesas de Dilma, fazendo-a aceitar parecer do TCU – Tribunal de Contas da União que não deu aval aos erros fiscais cometidos.

Não existe almoço grátis – quanto mais se demora, mais robustas ficam as evidências contra o atual governo.

Pelo menos um paranaense estará presente na comissão especial que analisará o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT): o deputado João Arruda (PMDB). Ele será um dos oito peemedebistas que comporão a comissão. Segundo o líder da bancada, Leonardo Picciani (RJ), Arruda e os demais escolhidos fazem parte da chamada ala moderada do partido.
João Arruda tem ligações com Paranavaí e teve o apoio de várias lideranças locais, ente elas o secretário Nivaldo Mazzin (Proteção à Vida) e os vereadores peemedebistas Walter dos Reis e Zenaide Borges.

Com o treinamento teórico e prático chegando ao seu final, a Guarda Municipal de Paranavaí, que poderá ser vista pelas ruas da cidade a partir da data que o comércio abrir à noite, começa a ganhar sua forma legal.
A Câmara Municipal de Paranavaí vota nesta segunda-feira o projeto de lei que institui o estatuto da corporação e cria a corregedoria e a ouvidoria da GM.
No patrulhamento preventivo que deve participar este mês, a Guarda Municipal ainda estará em fase de treinamento – a última etapa do curso.

Todas as Entidades eleitas na Conferência e homologadas pelo Conselho devem indicar até hoje(7) os nomes de seus representantes para integrarem o Conselho de Saúde.
A escolha dos nomes é de importância, pois os que forem indicados poderão participar do Conselho, candidatar-se a cargos da Diretoria ou das Comissões, para trabalhar em defesa da população.
As entidades precisam entregar os documentos indicando os nomes, até às 17h de hoje na Sede do Conselho, Rua Amapá x Santa Catarina, através de ofício, com assinatura reconhecida, ata e cadastro com dados pessoais dos indicados.
Assessoria CMS

Em tom de desabafo aos amigos mais próximos, o vice presidente da República, Michel Temer, do PMDB, disse que jamais houve a confiança da presidente Dilma na pessoa dele. Tal conversa pode ser interpretada, segundo informações da Folha de São Paulo, como resposta à entrevista de Dilma, que diz esperar total confiança de seu vice.
É fato noticiado, que desde a aceitação do processo de impeachment contra ela, Michel Temer se isolou, para se preservar e preservar o PMDB, claro, cuidando de saber que caso ela, Dilma Rousseff (PT) seja declarada impedida de governar, ele herdará um País mergulhado numa crise sem precedentes, com um PIB indicando extrema gravidade na estagnação da economia brasileira.

Embora estivesse no centro político estadual e federal, o presidente do PV de Paranavaí, Maurício Gehlen, não conversou sobre política na viagem que fez semana passada a Curitiba e Brasília. Tratou apenas de questões ligadas à Feira Internacional da Mandioca (Fiman).
Nem mesmo na Casa Civil do Governo do Paraná, onde esteve com o secretário Eduardo Sciarra (PSD), ou com o deputado Tião Medeiros (PTB), a sucessão municipal em Paranavaí foi discutida.
Gaúcho de nascimento, Gehlen tem adotado o estilo mineiro de fazer política.

Reportagem da Folha de São Paulo mostra que o governador Beto Richa (PSDB) não quer se envolver com o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Para ele, “ninguém tem prazer em defender” o afastamento da presidente. Até porque “somos democráticos e respeitamos o resultado das urnas”.
Levantamento do jornal paulista mostra que a maioria dos governadores é contra o impeachment.

A Câmara Municipal de Paranavaí encerra nesta segunda-feira a votação do projeto de lei que estabelece o orçamento do município para 2016. O projeto será agora apreciado com emendas e mensagem aditiva.
A principal discussão nos últimos dias em torno da peça, era garantir a subvenção para as entidades assistenciais. Depois de muita conversa e negociação, houve consenso e o projeto deverá ser aprovado agradando o Legislativo e Executivo.