Até quando seremos reféns do deboche de alguns supermercados de Paranavaí?
Um das “situações” é que o “cliente” tem que virar empacotador. Esta imagem é uma prova da realidade com a qual a comunidade convive no cotidiano. A foto, do Supermercado Cidade Canção, tirada neste 10 de fevereiro, quarta feira, dia de promoção, de pós-pagamento mostra que, dos doze caixas existentes, inclusive o dois preferenciais, apenas um contava com o empacotador.
Culpa nossa. Enquanto nos sujeitarmos a este papel estaremos roubando a oportunidade de alguns empregos e fazendo a “felicidade” dos mercenários proprietários de supermercados.
Nós podemos mudar este quadro. Basta cruzar os braços e aguardar que o supermercado faça sua parte.
No início teremos que aguardar um pouco a mais do que “aquele pouco” que já estamos acostumados, mas, com certeza será por pouco tempo

É comum algumas pessoas, ao se referirem a políticos, dizerem de “promessas não cumpridas”. Toda ação planejada e não executada por um gestor público, não importa o motivo, entra no rol da mentira para obter votos ou criar boas expectativas.
Gostaria de deixar claro que busco não me comprometer com obras que não possam se efetivar. Mas mesmo compromissos assumidos, pois promessa se faz para santos, podem sofrer algum tipo de revés e demorar ou até não acontecer. Quem, durante sua vida, não deixou algum plano sem conseguir alcançar seu objetivo? Muitas vezes, por motivos alheios à nossa vontade, temos que nos render aos obstáculos que o destino colocou no nosso caminho.
Sou, por formação e personalidade, uma pessoa obstinada com os projetos que traço para minha vida. Assim é que cheguei até aqui, mesmo tendo que disputar seis eleições, três das quais fui vencedor. Cumpro meu segundo mandato como prefeito, o primeiro reeleito na história da Cidade.
Entendo que alguns dos meus eleitores ainda não tiveram suas expectativas atendidas pela minha ação administrativa. Para outros, que estão satisfeitos, eu surpreendi com resultados melhores que o esperado. Outros ainda, que não votaram em mim, reconhecem a administração como uma das mais produtivas da história da Cidade.
Ao contingente que, por desencanto com corrupção, incompetência, mentiras de gestores públicos somados a suas próprias poucas perspectivas pessoais, se mantém céticos, desiludidos e alheios à política, é importante fazer ver que nem todos os políticos são iguais. Existem, como eu, outros bem intencionados, pessoas corretas cumprindo uma missão de servir ao País, buscando mais desenvolvimento e justiça social e diminuindo a desigualdade que condena milhões de brasileiros a uma vida muito precária.
Vamos ter novas eleições este ano. Percebo em parte do eleitorado um sentimento perigoso de frustração com as perspectivas de futuro do País. Por mais que tenhamos raiva de alguns dirigentes, temos que buscar, entre os candidatos apresentados, pessoas de bem que tenham capacidade suficiente para nos representar nos cargos disputados.
A fila anda, estou no último ano de uma administração com vários indicadores que colocam a Cidade em destaque no país, quando comparada as demais. Agora, como em uma corrida de revezamento, passarei o bastão para um novo prefeito (a). Vou buscar dar a ele (a) boas perspectivas de governo. Tenho a consciência tranquila que estou fazendo o melhor, dentro das condições que me foram disponibilizadas.
Como última tarefa deste período administrativo, enfrento esta situação de emergência que vive a Cidade, provocada pelas torrenciais chuvas que danificaram a malha asfáltica, usando todo o nosso conhecimento somado ao trabalho da equipe que me acompanha para cumprir minha missão. Vamos à luta, enfrentar com coragem e disposição este desafiador final de mandato.
Rogério J. Lorenzetti.
Prefeito reeleito.

Citando a frase “quando não se tem a obrigação de fazer, criticar quem faz fica fácil!”, o prefeito Rogério Lorenzetti PMDB) critica no seu artigo dominical no jornal local o que chama de “críticos de ocasião”.
No artigo, Rogério fala da situação das pavimentação asfáltica e acredita que as críticas desconsideram as chuvas dos últimos meses, a falta de recursos e fazem parte de um “jogo político”, que “não atende os interesses da população.
Leia abaixo a íntegra do artigo.

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Pré-candidato a prefeito de Paranavaí nas eleições deste ano pelo PT, o ex-vereador César Alexandre já tem uma estratégia de campanha para enfrentar o desgaste que seu partido vem sofrendo a nível nacional. Ele pretende capitalizar na campanha cada centavo que o Governo Federal repassou em Paranavaí.
No final do ano passado, um boletim de prestação de contas da Prefeitura informou que, na gestão do prefeito Rogério Lorenzetti (PMDB), o Governo Federal investiu R$ 185 milhões na cidade.
A revelação da estratégia foi feita pelo próprio César ao Diário do Noroeste, que publicou a reportagem em sua edição de ontem, na qual o ex-vereador garante que não deixa o PT.
Outra revelação (ou provocação) é que o vereador Roberto Picoreli, o Pó Royal, que está deixando o PSL e de malas prontas para o PMN, poderá ser seu candidato a vice-prefeito. Picoreli garante que não disputa cargo no executivo, que vai buscar a reeleição e depois tentar, novamente, uma cadeira na Assembleia Legislativa.

Nomeado em cargo comissionado na Secretaria de Infraestrutura, o ex-vereador Milton Hipólito dos Santos, o Miltão, deve deixar a Administração Municipal no mês de março, para tentar retornar à Câmara Municipal.
Mas dificilmente, Miltão disputa o cargo pelo PP, onde fez carreira política. Deve escolher um partido aliado ao prefeito Rogério Lorenzetti (PMDB), que, segundo diz a interlocutores, o prestigiou mais que seus aliados de muitos anos, como o ex-prefeito Maurício Yamakawa (PP).

Do Blog do Praxedes

As últimas notícias que vêm do fronte peemedebista paranavaiense mostram o fortalecimento da candidatura de Valdir Tetila a prefeito. Senão vejamos. Primeiro, a tal Comissão Provisória presidida pelo vereador Valter dos Reis está tendo dificuldade para promover a eleição do novo diretório local, sem que o grupo de Lauro Machado esteja presente. Em segundo, aparece a afirmação do senador e presidente do PMDB estadual, Roberto Requião, que prefere perder com Tetila do que ganhar com Teruo Kato. E para fechar com chave de ouro, aumentam os boatos de que haveria uma debandada do grupo liderado por Teruo Kato e o prefeito Rogério Lorenzetti da sigla.

Vários políticos foram se despedir do pioneiro Hassam Mohamad Smaili, pai do vereador Mohamad Smaili. Entre eles alguns ex-prefeitos.
O prefeito Rogério Lorenzetti, em viagem a Curitiba, foi representado nas homenagens por sua esposa, Cristina.

O ex-presidente do PSDB de Paranavaí, Walmor Trentini, deve deixar mesmo o ninho tucano. E quer se filiar a um partido do qual tenha o controle total. Isto significa que deve alojar-se num partido nanico. Mesmo assim, mantém a firme disposição de disputar a Prefeitura de Paranavaí nas eleições deste ano.

Não é só o PMDB de Paranavaí que anda dividido. O Diretório estadual, sob o comando do senador Roberto Requião, também vive momentos de stress. Requião e seus comandados querem colocar definitivamente o PMDB na oposição ao governo Beto Richa (PSDB), mas na sua bancada, de oito deputados, cinco votam com o Palácio Iguaçu.
Mês que vem, o PMDB estadual realiza convenção para confirmar sua identidade. Mas poucos acreditam que haverá consenso. Independente do resultado oficial, a maioria acredita que o grupo liderado pelo ex-governador Orlando Pessuti e a bancada governista continuarão dando apoio a tucano.

Alguns congressistas já avisaram, sem metas fiscais de contingências, sem economia, nem se conversa o assunto CPMF. Ao deixarem para março/2016 o prazo para fixarem tetos de gastos, inclusos os gastos correntes, a equipe econômica assume ser falso o dado de déficit de R$ 25 bilhões, mas de quase R$ 100 bilhões, e com esse valor, nem CPMF salva as contas, que serão repassadas via inflação e alta tributária, ao consumidor. A reunião infrutífera foi ontem, com Dilma e os super star´s do governo petista, e mais uma vez não se discutiu a cirurgia necessária, mas a maquiagem que deve ser usada.

Mesmo com a representação judicial para anular a normativa do TSE -Tribunal Superior Eleitoral -, que exige registro de cada diretório municipal para as próximas eleições, como adiantou esse Blog, é prudente aos que estão articulando suas campanhas, fazerem as verificações de registro das legendas, para evitar constrangimentos futuros. É, na visão de muitos, a janela para troca de partidos, como solução para cumprir a Lei eleitoral, que se busquem articulações políticas com legendas previamente documentadas em cada um dos municípios. Pela normativa do TSE, vale a candidatura para as disputas municipais em 2016, para quem disputar o pleito “por partido registrado junto ao TSE, naquele município”.