Comunicamos com pesar o falecimento de João Teixeira Mendes, aos 69 anos.
Professor da UEM, foi secretário do Município de Paranavaí nas administrações de José Augusto Felippe e de Deusdete Ferreira de Cerqueira.
O corpo estará sendo velado a partir das 9 horas, na Capela Santa Maria e o sepultamento será às 17 horas.
Os secretários municipais Nivaldo Mazzin (PTB) e Cida Gonçalves (PDT) deixarão os seus cargos no final do mês de maio. É quando vence o prazo para ocupantes em cargos comissionados de primeiro escalão se desincompatibilizem para disputar cargos no Executivo (prefeito e vice).
Mazzin tenta viabilizar sua candidatura a vice-prefeito numa chapa que tenha a simpatia do governador Beto Richa (PSDB) e do deputado Tião Medeiros (PTB).
Cida é a carta que o prefeito Rogério Lorenzetti (PMDB) traz no bolso do colete caso o seu partido não viabilize nenhuma candidatura à Chefia do executivo.
Lorenzetti precisa de um candidato a prefeito para mostrar, no horário eleitoral de rádio e TV às suas obras, para pedir continuidade administrativa e fazer uma espécie de lançamento de pré-candidatura a deputado federal em 2018.
Municípios recebem recursos para aquisição de veículos para transporte sanitário
O governo do Estado vai destinar nesta terça-feira (05) os recursos para aquisição de veículos do transporte sanitário para o atendimento da população dos municípios de Nova Londrina, Rondon e Tamboara. A notícia foi confirmada pela Secretaria de Estado do Saúde ao deputado estadual Tião Medeiros (PTB). O deputado é autor das emendas que destinou os recursos para as cidades.
Serão destinados R$ 120 mil para cada município. As prefeituras poderão adquirir ambulâncias, vans, ônibus, carros para combate à dengue ou transporte de pacientes, de acordo com a necessidade de cada uma.
O deputado Tião Medeiros avaliou positivamente o pagamento das emendas. “As prefeituras, com o apoio do governo do Estado, terão condições de investir no fortalecimento da saúde pública. Os municípios terão atendimento de melhor qualidade, voltado para o cidadão”, disse o deputado.
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, os valores para a aquisição dos veículos variam, conforme critérios técnicos estabelecidos pela Secretaria da Saúde. No ano passado, foram liberados R$ 53 milhões aos municípios paranaenses para compra de veículos para transporte sanitário.
Assessoria de Comunicação – deputado Tião Medeiros
“Se a decisão for mantida pela Suprema Corte, ela coloca Dilma e Temer em situações semelhantes”, teria dito um assessor de Dilma Rousseff. A Folha de São Paulo disse ainda que a decisão do Ministro Marco Aurélio “foi comemorada por auxiliares e assessores”.
Mesmo que isso aconteça não seria motivo pra comemoração. Michel Temer tem 350 votos na Câmara dos Deputados contra 150 votos de Dilma.
A cada instante o quadro político fica mais confuso e tumultuado.
O assunto de sexta feira foi o vazamento da decisão do ministro Marco Aurélio Mello determinando ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, o acolhimento do pedido de impeachment contra Michel Temer. Naquele momento o ministro disse que não era verdade, e, ao que tudo indica, estava mentindo.
Escreveu a jornalista Mônica Bergamo que Marco Aurélio determinou, há pouco, que Cunha dê seguimento ao impeachment de Temer.
“O Antagonista apurou que Eduardo Cunha não vai cumprir a decisão de Marco Aurélio Mello para acolher pedido de impeachment contra Michel Temer. Cunha vai recorrer ao plenário do Supremo.”
“A decisão de Marco Aurélio Mello é inconstitucional, ao ferir a autonomia entre os Poderes…” – afirmou.
Pra descontrair.
Como diria o saudoso Raimundo Lago, “um passarinho me contou” uma história engraçada.
Dia destes, ao ter um problema com seu carro particular, Rogério Lorenzetti pediu a um assessor que fossem buscá-lo em sua casa. Imaginem sua surpresa quando vieram buscá-lo com um daqueles carinhos antigos, bem mequetrefes, meio que sujinho, sem ar condicionado!
Ao saber do ocorrido um “língua preta” teria ironizado: “Se o Rogério ocupasse um cargo importante na prefeitura talvez o tivessem buscado com aquele Fusion do Prefeito”.
Muitas candidaturas a prefeito estão sendo postas. A maioria não passa de balão de ensaio. Para o balão estourar basta perguntar a pretenso candidato quem vai pagar a conta da campanha.
Com o fim da janela para a troca de partidos entre políticos com mandato, as conversações de bastidores da política local começam a esquentar. De um lado, partidos tentando viabilizar candidatos a prefeito (a rigor, nenhum tem um nome pronto), encontrar um vice e aglutinar apoios de outros partidos.
Entre os pré-candidatos a vereadores, a briga é por coligações, já que, exceto um ou outro, nenhum partido tem uma chapa forte suficiente para garantir eleição tranquila de um ou dois vereadores.
É nesta fase que nem tudo que parece é real.
A começar pelas reais pretensões dos candidatos. O que se percebe hoje é que a maioria dos nomes colocados como candidato a prefeito, na verdade busca viabilizar uma vice. E nada mais.
O relator da comissão do impeachment, Jovair Arantes “está sendo orientado a apresentar um parecer que, além de recomendar a admissibilidade da denúncia pelo crime de responsabilidade, carregue na tinta política. A avaliação é que as pedaladas e os decretos cumprem a parte técnica, mas não completam o show. O plano é citar casos de corrupção e problemas da gestão de Dilma” – diz a Folha de São Paulo.
O ex-presidente do PSDB de Paranavaí, Walmor Trentini, anuncia semanas atrás que deixaria a sigla, seria candidato a prefeito e estava em busca de outra agremiação para viabilizar sua candidatura. O assunto teria sido até discutido com o governador tucano Beto Richa.
Mas, pelo andar da carruagem, foi tudo fogo de palha. Vai ficar no ninho tucano e sua candidatura também não passou de um balão de ensaio.
Discretamente, o ex-presidente do PMDB de Paranavaí, Lauro Machado, participou da cerimônia de inauguração do Conjunto Habitacional Luiz Lorenzetti. Chegou a circular até pelo palanque oficial.
A presença dele reforçou o rumor de que ele teria mantido contato com lideranças locais do PSDB para se abrigar no ninho tucano. Por educação ou por convicção, lideranças do partido do governador teriam dito que ele seria bem vindo. A coisa só teria enroscado porque Lauro iria para o PSDB para ser o presidente do partido em Paranavaí.
Aí não, né? – teria refutado uma liderança tucana.