Depender do Banco do Brasil em Querência do Norte tem sido um problema. Ontem, mais uma vez, moradores se reuniram em protesto contra a redução do horário do auto-atendimento, que estaria causando transtornos à comunidade. O funcionamento dos caixas eletrônicos, das 9 da manhã às 5 da tarde, de segunda à sexta, prejudica quem trabalha, que acaba tendo que sacrificar o horário de almoço.
Segundo a gerência a medida foi adotada por uma questão de segurança, já que o BB foi assaltado quatro vezes nos últimos anos.
Desta vez moradores fizeram um abaixo assinado, com mais de mil assinaturas, pedindo a volta do atendimento no horário normal.
Em setembro de 2013, quando houve o último assalto, o Banco ameaçou fechar as portas na Cidade e as lideranças tiveram que comprometer-se em ajudar a garantir a segurança do Banco. Isto é uma vergonha. Ao contrário do que divulga e parece ser, o Banco não é do Brasil. É, quase que, uma instituição privada, que em 2013 faturou, líquidos, R$ 15,8 bilhões, e como tal, teria o dever de promover a segurança de seus clientes.
Uma questão intrigante: segundo fontes extra-oficiais, os valores perdidos roubado seriam suficientes para acabar com a farra dos assaltos e garantir a segurança dos clientes e funcionários. Então, porque isto não acontece?
Importante: o BB afirma que reduziu o horário de atendimento por medida de segurança. O assalto ao BB em setembro de 2013 aconteceu no meio da tarde.