Uma passeata realizada hoje à tarde pelo centro de Paranavaí pelos professores da rede estadual de ensino, que estão em greve, mostra que a categoria não está tão unida como quer fazer crer suas entidades de representação. O número de professores que participaram da passeata é infinitamente inferior aos que estão em greve.
Parar, sim. Dar a cara, não
Publicado em 24 de abril de 2014
5 comentários sobre “Parar, sim. Dar a cara, não”
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A quantidade dos que estavam na passeata, não quer dizer que a classe não está unida. Que comentário medíocre o seu…
pedro alves.
deve ser um ptista.
esquece que nosso estadotá sendo boicotadopelo governo federal, pois querem que a gente engula a ptista “amiga íntima ” da dilmona a gleisi.
professores sabem que dependesse do estado ele até dobrava o pagamento em ano de eleição.
qual político quer briga com professor que são formadores de opinião.
mais fica tranquilo pedro alves (CABRAL).
logo, logo a gleisi (que os dois que iria cordenar sua campanha no nosso estado um tá preso por pedofilía ou outro logo o andré vai para presídio da papuda) vem aqui distribui promessa, espelho e bijuterias para os pelegos ficarem feliz.
com ivan bernardo liderando paseata voces esperam o que, quantidade sem qualidade. muda gente lider é nato não se coloca a força ou por burrice
O AMIGO TATURANA.
é bom dar um lembrete para o prefeito.
hoje é dia 25,falta 5 dias. para ele protesta uns vereador e ex. sobre uma graninha que eles levaram do nosso bolso.
vamos aguarda e lembrar ele que dia 30 é na próxima quarta-feira.
Usaram uma passeata de cem mil pessoas apenas para justificarem um Golpe de Estado que enxovalhou esta nação que à época tinha quase cem milhões de habitantes e ninguém achou pouca gente para representar tantos. Após 14 anos de silêncio é a primeira Greve de Professores que acontece. Milhares de nós nunca a tinham experimentado, e sair às ruas não é mesmo para qualquer um. Se os companheiros que tiveram a disposição de fazê-lo representam os ‘infinitos’ que estão em Greve, merecem todo nosso apoio. São como a ponta dura da lança, que de resto é madeira. E. ao que parece, estão furando algumas carapaças por aí e servindo de exemplo de mobilização à categoria municipal de todo o Paraná que também tem suas demandas. A Greve é uma lástima, não para nós, mas para uma sociedade que leva os Profissionais da Educação a fazê-la, por não darem a devida importância que a Educação merece.