“Enquanto eu acompanhava a fala do germanista Gilmar Mendes na sessão da Segunda Turma do STF em que ele cumpriu exemplarmente o serviço de exterminar a Lava Jato, fui tomado por uma sensação de náusea”, diz Mario Sabino, em sua coluna na Crusoé.
“À náusea, sucederam-se a dor de cabeça, a insônia e, a ambas, a indignação. Dentro do natural processo de depuração a que precisamos recorrer, agora tento de alguma forma elaborar intelectualmente o que ocorreu. Não para justificar o injustificável, mas para tentar domar os instintos mais primitivos, o que é pressuposto da civilização.”
O Antagonista