Conforme antecipado, os equipamentos entregues hoje em Paranavaí aos prefeitos do Noroeste teriam muitos pais. E assim foi. Estiveram presentes o senador Sérgio Souza (PMDB), os deputados federais Zeca Dirceu (PT), André Zacharow (PMDB), Osmar Serraglio (PMDB), Dr. Rosinha (PT), Cida Borghetti (PP) e André Vargas (PT) e os estaduais Teruo Kato (PMDB), Enio Verri (PT), Clayton Kielse (PEN) e Jonas Guimarães (PMDB). Mas…
O deputado federal Frangão (PMDB) ligou o ventilador. Em anúncio de uma página no Diário do Noroeste, infornma, em letras garrafais que trata-se de “Repasse Direito, sem interferência parlamentar” e que “a cessão destes equipamentos foi definida por critérios estabelecidos em Lei e faz parte do fantástico Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) do Governo Federal. Por esta razão não pode existir intervenção parlamentar para suas liberações. Qualquer tentativa de apadrinhamento político será falsa, comprometendo a lisura do Programa e podendo levar o município à perda do benefício”.
Sem graça esse Frangão!
Incoerente eu diria, em outras regiões o Frangão possa de responsável pelas ações do PAC e aqui não quer ninguém na foto.
Óbvio que Dilma precisou dos votos dos deputados pra criar o programa e aprovar o orçamento da união.
Prove através de links, imagens, vídeos ou áudio onde o Frangão “possa” como pai de obras do PAC. O programa é de iniciativa do Governo Federal e evidentemente passa pelo Congresso Nacional, o que não credencia um determinado deputado ou senador dizer que foi sua reivindicação. Atualize seus conhecimentos políticos antes de tentar denegrir a imagem desse politico sério e que orgulha o Paraná e o Brasil. Vá até a Hospital do Câncer de Cascavel, como já fui várias vezes e pergunte quem é o Frangão. Só as vidas que lá foram salvas graças aos recursos do Frangão para aquele hospital já o credenciam para ser nosso deputado federal quantas vezes ele for candidato.
Se todos os políticos tivessem essa franqueza do Frangão com certeza teríamos um Brasil melhor.
É aquela velha estória: não como, mas jogo terra