Aos poucos as previsões de que em 2014 haverá um grande número de candidatos a Assembleia Legislativa por Paranavaí, além o atual Teruo Kato (PMDB), vai se consolidando. No Blog do Praxedes duas notas mostram isso. Além dos citados pelo blogueiro, ainda tem José Augusto Felippe (PSD), Maurício Yamakawa (PP), Walmor Trentini (PSDB), entre outros, que pleiteiam a candidatura.
Veja as notas do Blog do Praxedes:
ELEIÇÕES 2014: BEDÃO NA TV
Como coordenador regional do PDT, José Edegar Pereira (JEP) apareceu nas inserções do horário político de TV da última segunda-feira, confirmando a intenção de ser candidato a deputado estadual nas eleições do ano que vem. Bedão, como é conhecido o ex-prefeito de Querência do Norte, lembra que já na eleição passada pretendia lançar seu nome, mas questões partidárias acabaram impedindo a iniciativa. Agora, a legenda parece não ser problema, mas tem a questão da candidatura de Osmar Dias ao Senado, ameaçada pela possibilidade de seu irmão Álvaro também pleitear a mesma vaga. JEP conta com Osmar para obter votos.
DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA: BOA IDEIA
O presidente do diretório municipal do DEM, Sebastião Medeiros, em participação no programa de jornalismo da Rede de Rádios, confirmou sua intenção de ser candidato a deputado estadual pela região de Paranavaí. Indagado sobre suas propostas apresentou a da desoneração tributária como forma de promover a vocação econômica da região. SM lembra que isto foi feito com sucesso em Pato Branco. As empresas do setor escolhido pela região recebem isenção de ICMS escalonada, ou seja, começa com 100% de isenção e vai diminuindo com o passar dos anos. Boa ideia, mas falta identificar essa vocação, algo nada fácil numa sociedade com origens na agropecuária. Mas não impossível.
Diante da realidade, conhecida por todos, de que o colégio eleitoral da região é insuficiente para eleger mais de dois deputados, considerando a “ação” dos paraquedistas, a verdade, única, é que esta gente só pleiteia benefícios pessoais, seja para negociar e desistir de sua condição de candidato (pra não atrapalhar), ou para funcionar como um cabo eleitoral mais “rebuscado”. Os interesses coletivos, que se danem. O duro, é que o povo não aprende