Com o apoio de tradicionais parceiros, o Instituto Maurício Gehlen implantou a terceira Geladeira Solidária em Paranavaí. A primeira está em frente ao Centro Dia do Idoso (CDI), na Vila Operária (próximo ao Asilo Lins de Vasconcelos), que funcionou até a construção do Centro de Convivência do Idoso (CCI) e a segunda ao lado da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, no Distrito do Sumaré. A nova unidade foi instalada em frente ao CCI, na Rua Flauzina Dias Viegas, 1001, na entrada do conjunto habitacional conhecido como as “Populares do São Jorge”.“Temos mais um ponto para a sociedade poder ajudar a saciar a fome daqueles que estão necessitando. Aquilo que fica em sua mesa após o almoço e o jantar, pode ir para uma marmita e ajudar quem não tem nada para se alimentar. Cada um ajuda com o que pode para atender os que não tem o que comer”, diz o empresário Maurício Gehlen, fundador, presidente e mantenedor do Instituto.
Segundo ele, esta geladeira já era uma necessidade, mas agora, será também uma maneira de minimizar os efeitos sociais da pandemia do novo coronavírus, a Covid-19. “Esta crise sanitária trouxe também uma crise econômica. Pessoas perderam o emprego, trabalhadores informais perderam renda e muitos enfrentam severas dificuldades. A Geladeira Solidária destina-se a atender esta parcela da população que tem sofrido mais com esta pandemia”, ressalta Gehlen.
Para viabilizar a nova unidade, a geladeira foi doada pelo médico Pedro Henrique Bacci Gehlen, filho de Maurício e membro do Conselho Familiar do IMG. O abrigo foi financiado pelo Módulo Engenharia, através do seu diretor técnico, o engenheiro Francisco Abbott, a instalação elétrica foi realizada pela equipe de manutenção da Podium Alimentos e o CCI personalizou a geladeira e o abrigo, inclusive com as orientações.
Esta não é a primeira ação do IMG para ajudar no enfrentamento a pandemia. As instalações do CCI foram oferecidas e continuam à disposição da Santa Casa de Paranavaí como unidade de apoio caso haja necessidade para pacientes e/ou isolamento de profissionais de saúde. “Nosso público integra o principal grupo de risco em relação a pandemia. Atendemos cerca de mil pessoas acima de 60 anos. Estamos temporariamente sem atividade. Por isso colocamos toda a nossa estrutura à disposição da Santa Casa. Até agora não houve necessidade, mas continua à disposição do hospital”, comentou Maurício Gehlen.