Pois é.
A 2.ª Câmara Criminal do TJ decidiu libertar Beto Richa e impor medidas cautelares como recolhimento domiciliar, entrega de passaporte, proibição de contato com demais réus e proibição de trabalhar para qualquer instituição pública municipal, estadual ou federal, sem tornozeleira.
Se dependesse do desembargador José Maurício Pinto de Almeida, relator da Quadro Negro, Beto continuaria na prisão.