Na opinião de Merval Pereira é fácil substituir os médicos cubanos:
“Basta convocar imediatamente os cerca de oito mil médicos que se candidataram na mais recente seleção do programa, para apenas 983 vagas oferecidas aos brasileiros.” – “Com a chegada do Mais Médicos, diversos brasileiros foram demitidos para a contratação de cubanos. A fonte do pagamento passou a ser o governo federal, os estados e municípios ficaram sem esse gasto. Além disso, o governo federal tinha o interesse político de usar o programa cubano, que é uma das maiores fontes de recursos de Cuba, a exportação de mão de obra médica. Marco Lages diz que a alocação de médicos brasileiros poderia ser organizada com um plano de carreira de Estado, que Bolsonaro prometeu na campanha presidencial.”