Sem ruptura constitucional

Publicado em 06 de outubro de 2018

Em recente artigo ao Estadão Miguel Reale Júnior classificou as candidaturas de Bolsonaro e Haddad como opções não democráticas”, com risco de levar à quebra da ordem constitucional.
Agora, em entrevista ao Estadão, o ministro da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, disse que a ascensão do protagonismo de militares no processo eleitoral não oferece a “menor chance” de haver uma ruptura institucional do País.
“O protagonismo dos militares tem a ver, sim, com o fato de um dos candidatos bem posicionados, o deputado Jair Bolsonaro, ser oriundo das Forças Armadas e defender valores fundamentais para os militares como ética, moral, honestidade, respeito às pessoas, às leis e à família. Também tem a ver com o fato de as pesquisas de opinião mostrarem que as Forças Armadas têm alto grau de confiabilidade. Há um grande número de militares disputando as eleições. Vale lembrar que o comandante supremo das Forças Armadas é o presidente da República, eleito democraticamente pelo povo, não importando seu partido ou origem. Não existe a menor chance de haver ruptura institucional. Até porque, uma das missões que a Constituição atribui às Forças Armadas é a garantia às instituições”.

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