A campanha de Bolsonaro é um fenômeno cívico

Publicado em 03 de outubro de 2018

O crescimento de Jair Bolsonaro do ponto de vista do marqueteiro Paulo Moura:

“A primeira é a questão do sentimento de antipetismo. O antipetismo hoje é o maior partido informal do Brasil. A rejeição ao PT sempre foi maior que a de Bolsonaro, embora a imprensa sempre desprezasse este fato. Em outras oportunidades, afirmei que, se fosse Bolsonaro contra o PT, as rejeições se equivaleriam ou até poderiam ser piores para o PT. A campanha de Bolsonaro é um fenômeno cívico, não é uma campanha eleitoral tradicional. Ela não tem comícios, mas manifestações (…). Há um sentimento de saturação da sociedade que ele soube captar. A sociedade percebe a mídia como cúmplice do establishment, como cúmplice de tudo que a população quer varrer quando escolhe Bolsonaro.”

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