Ontem foi Fernando Haddad, hoje Geraldo Alckmin que entrou para a lista. O MP/SP abriu ação de improbidade administrativa contra o tucano. Segundo os promotores, ele aceitou pelo menos R$ 7,8 milhões, por meio de caixa dois, da Odebrecht para financiar sua campanha de reeleição em 2014.
A entrega da grana era feita em um hotel de São Paulo em remessas de R$ 300 mil a R$ 1,5 milhão.
O promotor Ricardo Manuel Castro quer que Alckmin perca os direitos políticos, função pública e os valores ilicitamente acrescidos a seu patrimônio.
O ex-governador nega qualquer irregularidade.