Nos três últimos anos da gestão Rogério
Lorenzetti, índice foi de alto desenvolvimento

Em 2014, Paranavaí ficou em 2º lugar no Paraná e, em
2016, último ano de Lorenzetti, o município ficou em 3º lugar

Durante os três últimos anos da Administração Rogério Lorenzetti (2014 a 2016) o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) colocou Paranavaí na categoria de “alto desenvolvimento”, o mais alto na escala. A informação é da própria Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), que, com base em informações oficiais sobre educação, saúde e emprego & renda cria um ranking de quase 5.500 cidades brasileiras para que os empresário possam direcionar seus investimento
“Isto é resultado de um trabalho sério, de uma equipe comprometida com o desenvolvimento da cidade e secretários atuantes. Mostra que Paranavaí está numa fase de ascendência, como poucas cidades brasileiras. Espero que o trabalho que iniciamos tenha continuidade. Estamos felizes por levar Paranavaí a esta condição”, disse o ex-prefeito Rogério Lorenzetti, de Curitiba, onde estava nesta sexta-feira.
Pré-candidato a deputado federal, Rogério disse esperar se eleger para poder contribuir “para que mais cidades paranaenses atinjam os índices que Paranavaí atingiu de desenvolvimento”, complementou ele.
Em 2014, o índice alcançado por Paranavaí a colocou em 2º lugar no Paraná, no ano seguinte, em 7º, e no último ano de gestão, 3º lugar no estado e 18º no Brasil. O Sistema Firjan fez a divulgação de uma vez só dos últimos três anos.
O QUE É – O IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – é um estudo do Sistema FIRJAN que acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros em três áreas de atuação: Emprego & renda, Educação e Saúde. Criado em 2008, ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.
De acordo com a Firjan, a metodologia para levantar o índice, possibilita determinar, com precisão, se a melhora relativa ocorrida em determinado município decorre da adoção de políticas específicas ou se o resultado obtido é apenas reflexo da queda dos demais municípios.
Desde 2014, a metodologia do IFDM foi aprimorada para captar os novos desafios do desenvolvimento brasileiro para esta nova década. O principal incremento foi situar o Brasil no mundo. A nova metodologia buscou padrões de desenvolvimento encontrados em países mais avançados, utilizando-os como referência para os indicadores municipais. Outro ponto importante foi a atualização de metas e parâmetros nacionais. Neste caso, o ano de referência deixou de ser 2000 e passou a ser 2010.
De leitura simples, o índice varia de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo) para classificar o nível de cada localidade em quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4 a 0,6), moderado (de 0,6 a 0,8) e alto (0,8 a 1) desenvolvimento. Ou seja, quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade. No último ano de gestão de Lorenzetti, o índice foi de 0,8739 e em 2014foi 0,8791. O maior índice alcançado até agora entre os municípios brasileiros foi de 0,8966 em 2014.