de: O Antagonista
O Supremo Tribunal Federal, ao proibir as conduções coercitivas, protagonizou mais um retrocesso para as investigações criminais, na opinião de Katie Coelho, procuradora de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal.
“Foi um retrocesso porque a condução coercitiva é medida necessária, não apenas para a realização de interrogatório”, disse ela a O Antagonista.
A procuradora deu uma aula sobre o instrumento atacado por Gilmar Mendes, o relator da matéria no STF: