Lojistas reclamam de vendedores ambulantes

Publicado em 14 de novembro de 2017

Comerciantes de Paranavaí têm reclamado do grande número de vendedores ambulantes que estão atuando irregularmente principalmente no centro da cidade. Eles já reclamaram à Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (ACIAP), que, por sua vez, já encaminhou ofício à Prefeitura Municipal pedindo que a fiscalização atue para coibir este comércio irregular.
A ACIAP informa que já mandou pelo menos dois ofícios à Secretaria de Fazenda “solicitando providências urgentes em relação ao comércio ambulante irregular instaurado nas ruas do comércio central de Paranavaí”.
Os associados reclamam que esta prática acaba se constituindo numa concorrência desleal, porque os ambulantes não pagam impostos, energia, água, aluguel etc. E que alguns chegam a comercializar produtos falsificados e sem nota fiscal, ludibriando inclusive o fisco.
Este cenário também foi colocado no ofício encaminhado à Prefeitura, lembrando que o comércio ambulante “tem causado transtorno aos nossos associados em relação ao uso de calçadas bem como na venda de produtos de forma irregular, causando dolo e deslealdade no comércio legal do município”.
Ainda no ofício, a entidade destaca que vem aumentando significativamente o comércio ambulante na cidade e “considerando a concorrência injusta” solicita “uma fiscalização maior” para combater o comércio ambulante.
Um lojista reclama que a presença dos ambulantes atrapalha as calçadas, pois eles as ocupam desordenadamente e enfeia a cidade. Além disso, dizem que quando um lojista estabelecido regularmente tenta fazer uma promoção utilizando a frente da loja, aí sempre tem a ação dos fiscais da Prefeitura.

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8 comentários sobre “Lojistas reclamam de vendedores ambulantes

  1. Comentei com várias pessoas sobre isso. Administração do Yamakawa era uma festa, Lorenzetti colocou ordem e agora Delegado KIQ virou festa novamente. Coitado dos comerciantes que pagam impostos, energia, água, aluguel etc.

  2. Comerciantes reclamam de barriga cheia, RL penalizou os pobres ambulantes que ficaram perdidos na cidade. Foi feito uma “coisa esquisita” na praça da secretaria da educação e assistência social, de que nada serviu. Aliás o que o sr.RL fez as pessoas carentes de nosso município? Nada e nadica de nada. Quis somente aparecer nas costas de funcionários que olhavam pelos menos favorecidos. Fora RL.

    • Ivoneide, vou te dar uma sugestão: logo que você sabe onde fica a secretaria de assistência social, procure lá pelas funcionárias mais antigas e pergunte a elas o que foi feito na gestão passada pelo sr. RL. Procure se informar o que a secretária Marli Bavia fez. Vou te dar uns toques: Centro da Juventude, CRAS da Zona Leste, Mais Leite das Crianças, Constru-social e outras coisinhas mais.
      Aproveita que está por ali e vai na secretaria de educação e pergunte quantas vagas de creche foram abertas na gestão do RL.
      E aí aproveita e já se informa também quantas casas populares foram construídas na gestão do RL. Descubra quem modernizou o trânsito da cidade, quem criou a guarda municipal, que não deixou atrasar um dia o salário dos funcionários, pagava adiantado.
      Eu acho que você, Ivoneide, está muito SEGURO do que você fala. Vamos ver se depois de investigar tudo isso, você vai continuar tão SEGURO assim.
      Ah, e aquele vereador que você tanto critica ajudou muito a secretaria Marli Bavia, viu?

      • Sr. Ou Sra. Franquia. Vá te catar, o ex-prefeito fez o que fez graças ao PT, ele mesmo não fez PN. Portanto fique calado. O ex prefeito é pior que esses congressistas que lá estão. Ele é conversinha. É riquinho e não gosta de pobre.

        • Apelou em Ivoneide. Não aguentou a verdade?
          Você acha, dona Ivoneide B. que alguém manda dinheiro para uma cidade se o prefeito não correr atrás e não fizer projetos? E os projetos na área social que foi recursos do município?
          É dona Ivoneide B. É muito feio virar o cocho. Só os porcos fazem isso: comem, comem e depois viram o cocho.
          Ou então fazem igualzinho o Nezinho do Jegue!

  3. Achavam que o Golpe não atingiria ninguém? Que o desemprego enorme não ia aumentar o número dos que precisam de um bico para poder alimentar a família? Acreditam que com repressão vão resolver o problema de sua lojinha?

  4. Quê que é isso! Lojistas morrendo de medo de quebrarem por causa de vendedores ambulantes? Tem sol para todo mundo, gente! Que comportamento mais mesquinho, próprio de cabeças provincianas. Os tempos hoje são outros. Tirem essas ideias retrógradas, ultrapassadas, da cabeça. Inovem, sejam criativos, mas não venham com essa ideia de que há uma muralha virtual em torno de nossa cidade…
    Será que Londrina, Ponta Grossa, Cascavel, Foz do Iguaçu, Maringá, Curitiba, e outras grandes cidades do Paraná ou do Brasil chegaram onde estão no contexto nacional porque perseguiram vendedores ambulantes, ou porque abriram para investimentos de fora? Um vendedor ambulante é um potencial investidor – ainda que micro ou pequeno comerciante – na cidade. Basta que a administração seja criativa e saiba abordá-los, não só para perseguir e multar, mas para mostrar-lhes que a cidade pode acolhê-los se quiserem se instalar regularmente e aqui fazerem seus ‘pés de meias’.
    Será que os lojistas daqui da cidade estão em condições de combater também as compras que nós consumidores de mercadorias e serviços fazemos pela internet, assim como estão sempre de espíritos reclamões contra ambulantes? Não se tocaram que as vendas virtuais também são feitas por “verdadeiros vendedores ambulantes’ que circulam sem serem vistos entre nós aqui e sem que a administração ou os comerciantes possam fazer nada?
    Cresçam na mentalidade, senhores lojistas. Deixem desse provincianismo. Essas atitudes nos lembram muito coisas do tempo do Brasil-Colônia, que eu pensei que já tivesse acabado. Fiquem espertos, senhores lojistas reclamões: com a duplicação da rodovia ficará muito mais fácil e convidativo para seus potenciais clientes de hoje aqui irem fazer suas compras em cidades como Maringá, Londrina, São Paulo e etc., viu?

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