A promotora Roberta Winter Sagauara Jorge, de Proteção ao Patrimônio Público, disse hoje que “continuam as investigações” sobre o contrato entre a Câmara Municipal de Paranavaí e a Radio Paranavaí. Ela garantiu que o procedimento investigatório não cessou e continua avançando.
Após a própria Câmara confirmar a irregularidade e cobrar na Justiça, através de ação movida pelo município, através da Procuradoria Jurídica da Prefeitura, o Ministério Público avalia agora se houve improbidade e por parte de quem, buscando levantar os responsáveis pela irregularidade. Se houver indícios de crime, encaminhará cópia dos documentos para a promotoria criminal.
Continua investigação sobre contrato da rádio
Publicado em 10 de agosto de 2017
4 comentários sobre “Continua investigação sobre contrato da rádio”
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PRECISA DAR UMA SATISFAÇÃO PARA A COMUNIDADE, AFINAL 204 MIL AJUDARIA EM MUITO NA SAUDE, TRABALHO E ASISTENCIA SOCIAL. DINHEIRO DESVIADO DO POVO DE PARANAVAI. AGORA O DONO DA RADIO FICA ESCONDENDO A ATRAZ DE UMA PADRE EM SUA RADIO E REZANDO PARA SER PERDOADO. TEM CULPA O DONO DA RADIO, O PADRE E O EX-PRESIDENTE DA CAMARA TAMBEM. É VERGONHOSO.
isso tbém nao vai dar em nada, como muitas outras coisas em Paranavai, e essa ainda tem padre no meio, entao se acontecer alguma coisa será mera formalidade e vai demorar muito!!!
Cara não consigo entender esse ódio desse padre. nao o conheço mas pelo que sei quando o ocorrido dos contratos da rádio o padre ainda nem era dono. Por favor me parece perseguição . Até por que sou evangelico mas convenhamos, os comentários são extremamente descabidos.
Vai com calma na sua afirmação, Cláudio. Muita gente sabe sim das coisas e isto não é ódio não: a nova direção da rádio foi assumida pelos padres em 10 de outubro de 2016 e o contrato foi até 31 de dezembro de 2016, e nesse período também teve sessões da câmara transmitidas pela rádio.
Confere isto no site da rádio na internet. Tá assim lá: “No dia 10 de outubro de 2016 a Comunidade Católica Emanuel (CCE) assumiu a administração da Rádio Paranavaí. O documento foi assinado pelo Padre Adão Dias Martins, fundador da CCE, e pelo diretor da rádio Marcos de Oliveira.”
Então será que vai ser preciso desenhar a coisa para você entender melhor o problema que está sendo investigado pelo ministério público, né?