Em entrevista ao Blog, em relação à reforma administrativa, o vereador Aldrey Azevedo (PTB) disse que fez “a sugestão ao prefeito de refazer a reforma administrativa, diminuindo os percentuais das gratificações e funções de confiança, É fixar em valores, não em percentual sobre o vencimento do servidor. Pra se ter economia, moralidade e legalidade”.
Ele explicou que os percentuais de gratificações variam de 540 a 100% sobre o vencimento. “É muito. Um servidor que ganha R$ 5 mil vai pra R$ 10 mil, por exemplo. Pra fazer praticamente a mesma coisa e no mesmo horário. Não Justifica”. O vereador contou que “sugeri ao (prefeito) KIQ a reforma disso tudo. Espero que ele acate minha sugestão”.
Aldrey lamentou que enquanto procura melhorar o projeto, “tem vereador fazendo politicagem nas minhas costas na prefeitura, dizendo que eu sou contra os servidores”.
Eu, como eleitor, gostaria de participar dessa reforma, mesmo porque até agora só leio informações e não vi nada de concreto, depois de aprovada não podemos mais reclamar de nada, não é verdade?
Sergio, voce como eleitor, participa escolhendo seus representantes. O voto é direto, mas a democracia é indireta. Talvez deva ser candidato nas próximas eleições.
Seria justo que você se identificasse não acha?
cade o prefeito, fazem 3 dias que não aparece na prefeitura. o que está acontecendo?
rsrsrsrsrsrs também queria saber.
coitadinho do prefeito… nao pode nem dar uma saidinha pra ir visitar os amigos lá em Curitiba ou em Brasilia que a turma já desce o sarrafo… deixa o home trabaiá!!!!(coisa que já devia estar fazendo a muito tempo… a cidade tá abandonada)
Precisamos de que olhe para o pessoal da Infra, pois votamos pesando em melhoria e não uma ditadura pois o que está acontecendo lá, e precisando urgente de um diretor
Chame o vereador M… que ele resolve tudo. Ele não prometeu para ganhar os votos da infra, diminuir a carga horária de 8 para sete e ainda aumentar o salário do pessoal. É só procurá-lo que estará resolvido o problema. Pois, os vereadores estarão votando a reforma administrativa, então a hora é agora ou, nunca mais!