Pequenos grupos ligados ao PT e PSOL, que se autodenominam “movimentos sociais” têm causado, desde sempre, indignação na maioria das manifestações.
O comportamento prejudica a imagem até mesmo dos próprios partidos e cria transtornos a milhares de pessoas, que nada têm a ver com seus interesses e convicções.
Veja o que diz o Estadão a respeito dos chamados milicianos:
“A baderna travestida de protesto contra o impeachment – promovida anteontem e ontem em São Paulo e outras capitais – resume bem aquilo a que se reduziu o que seus organizadores chamam pomposamente de apoio popular à presidente afastada Dilma Rousseff em sua tentativa desesperada de evitar a perda do cargo. Foi muito barulho, muita violência, um enorme transtorno para milhares de pessoas, mas tudo isso produzido por pequenos grupos ligados aos chamados movimentos sociais, ao PT e ao PSOL. O povo mesmo não deu o ar de sua graça…
O MTST, por exemplo – que se preocupa muito mais com delirantes projetos revolucionários do que com os sem-teto, estes apenas massa de manobra –, se tornou um reconhecido especialista em bloquear importantes vias, para tumultuar a vida da cidade, semear o pânico na população com atos de vandalismo, ou cercar prédios públicos, como fez com a Câmara Municipal para constranger os vereadores a aceitar suas demandas. Isso durou e vai durar enquanto as autoridades, amedrontadas por seus arreganhos, impedirem que as forças de segurança, sempre dentro da lei, mas com o máximo rigor que ela permite, imponham a ordem ao primeiro sinal de baderna”.