Assiste-se o crepúsculo de uma outrora liderança.
Suas mãos não obedecem a língua.
Isto é, não procede como fala.
Brande a Carta de Puebla – que sempre carrega debaixo do subaco, mesmo sorvendo vinho de novecentão a garrafa.
Como Dilma, faturou resultados de eleições, mentindo e trapaceando, como os casos do pedágio abaixa ou acaba ou a história do Ferreirinha, que fantasiou como jagunço a serviço da […].
Lá em Santa Isabel do Ivai, numa campanha dele, amigo meu asseverou: Gosto do Requião porque ele é macho! Depois que lhe contei que Requião havia tomado uma corrida dum cartorário em plena Boca Maldita, uma outra corrida do então seu aliado, o ex-diretor da Polícia, grande escrita, singelo poeta Zé Maria, fato registrado dentro do palácio do Governo, antes tomado um direto num hotel de Londrina que o levou ao chão, esse do finado empresário também seu aliado, o Ciro Frare, mais um do deputado Rubens Bueno, isso no aeroporto de Campo Mourão e um outro direto num almoço em restaurante de Matinhos – autor João Feio, o amigo meu coçou o queixo e respondeu com um Vixe Maria. A registrar, que as coças partiram só da parte de aliados, de velhos companheiros. Acabou com o PMDB no Paraná, que agora se tornou seu feudo, no qual os beneficiários são de sua família. Colocou o Partido à disposição de filhos, sobrinhos, irmãos e primos. Parreiras Rodrigues, fundador, secretário do MDB e do PMDB em Sanzabel, duas cadeias no tempo da Dita Dura, ex fã de RR. Participante de todas as campanhas e movimentos como Diretas Já, Anistia, Fora Collor, eticéteraitaliicoisa.