A Veja estampou em sua capa no final de semana que, em delação, já assinada pela PGR, Léo Pinheiro teria entregado o ministro Dias Toffoli.
Os respingos na imagem deste e de outros ministros tornaram-se frequentes nos últimos tempos, todos sabem, todo mundo vê. Mas também tem ficado evidente que tudo “fica por isso mesmo”.
“Irritado” pela divulgação do termo da delação que cita Dias Toffoli que teria representado quebra do acordo de confidencialidade e seria uma maneira de forçar a Procuradoria a sacramentar o acordo de delação, Janot suspendeu a negociação de Léo Pinheiro e outros executivos da OAS.
Certamente não houve “pesadas pressões do STF” como alguém poderia imaginar!
Segundo O Globo a Veja não disse que Léo Pinheiro havia se comprometido a acusar Dias Toffoli, ou qualquer outro ministro.
A chamada da capa da revista “Empreiteira delata ministro do Supremo” tinha potencial explosivo.
Pelo sim ou pelo não, “o fato” o resultado de “tudo” complica a vida de Léo Pinheiro, e, em contrapartida, mais uma vez, facilita, e muito, a vida de Lula, Dilma & cia.
Pois é!