A largada, os que largaram e os que largarão

Publicado em 02 de agosto de 2016

Está sendo dada a largada ou os que largaram e os que largarão.
Será uma campanha franciscana, curta, decidida na saliva, sola de sapato e suor.
O tempo de televisão será determinante.
A legislação eleitoral está mais draconiana que dantes, talvez em face do que vive o
país, ou também para ditar democraticamente o fiel da balança para todos os candidatos.
Esta é a finalidade, função e determinação da Justiça eleitoral neste Ano. Aforante o eleitor (a) e os candidatos, a figura do JURISCONSULTO será o marco talvez decisório de uma campanha e ou de um candidato. Juntamente com o CONTADOR, ele sempre estará às vistas e com as vistas. Assim disse o representante do Judiciário Eleitoral.
Nós na qualidade de eleitores e também participantes diretos ou indiretos deste processo eleitoral, temos sim é que nos ater e observar as condições, propostas e condições de realizá-las. Não adianta somente participar do processo como eleitor ou como representante de determinada coligação. É preciso ter responsabilidade pelo que o Brasil está vivendo; Deixarmos de ser os Dubles das peripécias dos não preparados e dos não interessados no fino trato democrático e competente com a COISA PÚBLICA. Em especial, o erário. Pois o erário, por minha formação em Administração, e pelo que os catedráticos afirmam, na mais confiante promessa, antes de dois anos será: Engessado, minguado, castrado e padastro das administrações, principalmente das municipais.
As administrações municipais não serão doravante levadas no bico, nas promessas politiqueiras.
Por isso nós eleitores e participantes direta ou indiretamente do processo ELEITORAL, que determinará por sufrágio quem de direito nos representará e legitimará estando quites com as prerrogativas para a eleição e posterior posse.
Sergio José – Old Rubens

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