Neste sábado (30) o PSOL realizou sua convenção no auditório da Unespar e confirmou Israel Moraes como candidato a prefeito e Antonio Carlos Ferreira como vice.
Segundo ele, o partido não terá coligações e terá como principal prioridade os trabalhadores
Na entrevista à RPC Israel falou que a proposta é muito clara: “Se Paranavaí fosse nossa, uma Paranavaí para os trabalhadores, para os negros, para os LGVTs. Propomos uma democracia plena, onde o prefeito e os secretários municipais façam suas reuniões em praça pública pra discutir a cidade que nós queremos”.
Pobre trabalhador brasileiro, como sempre nas eleições é ele o eterno alvo dos discursos desses comunas disfarçados em bons-meninos e meninas pssolezes, pecebozos, pedetólicos, petistentos e demais da espécie, que insistem em seguir pintando de verde-esperança a casca oculta e grossa de um sistema político-administrativo podre de velho e cor de sangue suado e chorado, como se todos os demais eleitores fossem daltônicos, cegos e insensíveis ao fato de que o comunismo hoje no mundo é um doente terminal que usa marca-passos e respira por aparelhos unicamente russos, porque até a antes enaltecida União Soviética deles soçobrou com martelo, foice e demais instrumentos seus nas águas da democracia onde navega o barco do capitalismo, no qual eles vivem pegando carona clandestinos, achando que a gente não sabe.
Mas quando põem as mãos no bastão do poder esses comunas viram lobos nas carnes magras dos trabalhadores descuidados, também eternamente desorganizados, enquanto seus chefes ficam todo dia fazendo as únicas duas operações aritméticas que sabem; subtração do público e multiplicação do privado próprio. A Lava-Jato que o diga, principalmente agora que a ‘cereja do bolo’ está cada vez mais perto de ser (re)colhida para longas ‘reflexões’.
Por essas e por outras é que quando vejo um comuna jovenzinho se manifestando politicamente com a barba por fazer e como se ainda estivéssemos vivendo na Grécia de Homero e Péricles, falando de reunião administrativa sob céu aberto, em praça pública, como se o interesse público não merecesse nenhum sigilo cautelar, falando em defender os trabalhadores e se esquecendo de que numa economia capitalista como a brasileira não há trabalhadores sem os patrões, na hora vem-me à memória as palavras do saudoso Paulo Francis, ditas no Estadão lá por 1997, mais ou menos:
“A esquerda não é compatível com quem toma banho todos os dias. A melhor propaganda anticomunista é deixar os comunistas falarem.” Deixemo-los falarem então.
ESTAMOS EM 2.016 LÁ PRA 3.333 ESSES CARA VÃO CONSEGUIR GANHAR ALGUMA COISA COM ESTES DISCURSOS DE DOIDOS
Parabéns! Sem conchavos nem acordo com o reacionarismo.
esse drumont nem parece ser professor
Para quem não sabe nem escrever meu nome, não devo parecer mesmo.
O Professor Drummond é um ótimo educador. Parabéns pela luta em defesa da educação pública, gratuita e de qualidade!