“Sob o risco de acabar num xilindró, o pobre-diabo
e o ex-soberano da República soltam a mesma baba”
Ao acolher o pedido da defesa de Lula para anular os grampos telefônicos autorizados por Sérgio Moro, Ricardo Lewandowski ficou numa tremenda saia justa.
Por sugestão dos próprios colegas/ministros do Supremo, decidiu, ontem, deferir “… medida cautelar diversa da requerida, tão somente para determinar que permaneçam em autos apartados, cobertos pelo devido sigilo”.
Comentaristas de renome afirmam que, recrutado para salvar Lula e desmontar a Lava Jato, ao perceber a cama de vara em que havia se metido, Lewandowski bateu em retirada.Em seu comentário a respeito do despacho de Lewandowski Josias de Souza disse o seguinte:
“Já lhe basta a má repercussão de encontro que manteve com Dilma num hotel em Portugal. Até segunda ordem, os grampos permanecem com Moro. E Lula, ainda na alça de mira da força-tarefa de Curitiba, tem abundantes razões para tremer. Com ou sem grampos, será enviado à grelha. Lula acabará percebendo que uma das graças da democracia é o poder nivelador do medo da Justiça.
Sob o risco de acabar num xilindró, o pobre-diabo e o ex-soberano da República soltam a mesma baba. O caso de Lula diz muito sobre o novo momento que o Brasil atravessa. A consciência de Lula virou uma espécie de latifúndio improdutivo que o medo de Sérgio Moro invadiu”.
Como não poderia deixar de ser, o caso foi parar nas mãos de Teori Zavascki.
Taturana, só uma curiosidade, pq seu telefone de contato ta com o ddd 14? região de marilia-sp?
Caro Genérico
Sua observação foi importante pois não tínhamos observado a falha.
Muitíssimo obrigado.
Ao contrário do que muita gente pensa, só os espertos caem nas garras da Justiça; ele jogam tanto o laço para lá e para cá, tentando se agarrar num toco vantajoso qualquer, que acabam laçando as próprias pernas e pés. Com o ‘pobre-diabo’, como diz o blogueiro Josias de Souza, não vai dar outra: em breve, muito breve mesmo (nem chega o Natal, querem apostar?), ele terá de tomar uma bela lapada de maracugina e ir calminho à “República de Curitiba”, explicar para o Juiz Moro tim-tim por tim-tim sobre porque que depois de grande desobedeceu aos ensinamentos de sua saudosa mãe, Dona Eurídice, e ficou andando pelas ruas com tantas más companhias, como Zé Dirceu, Vaccari, Delúbio, Bernardo, Carvalho, Genoíno, André Vargas, e laia mais desse tipo, e ainda inventou de mexer com petróleo, coisa maldita que sempre meleca muito de preto as mãos de quem lhe toca no escuro. Ah, o Juiz Moro também não vai se esquecer de perguntar para ele porque tanta paixão pela África e onde estão os vídeos das palestras caríssimas que ele dizia que fazia e que agora viraram cabeça de bacalhau… Ih, não quero ser um piolho da pele dele quando chegar na alfândega do aeroporto da República de Curitiba. É bom levar um estoque seguro de fraldão.
só um detalhe, faz mto tempo que ta assim hehehe
um abraço
inté