A renúncia de Eduardo Cunha acaba com uma etapa histórica da Câmara Federal.
Num dos trechos da carta protocolada, com o pedido de renúncia, Cunha diz: “Resolvi ceder ao apelo generalizado dos meus apoiadores. É público e notório que a Câmara está acéfala.” – “Somente a minha renúncia colocará fim a isso.”
A emoção tomou conta do político frio, e Eduardo Cunha chorou.
“A história fará justiça do ato de coragem de abrir processo de impeachment, retirando o país da gestão criminosa do governo do PT”.
Para aqueles que imaginam que o “Cunhão” vai pra casa, calçar as chinelas e adentrar ao ostracismo, podem tirar o cavalinho da chuva: Cunha é um, senão o, homem de inteligência mais aguda e brilhante que já apareceu na Câmara Federal, eu até diria na política nacional. E a verdade que ele falou no ato de sua renúncia à Presidência da Câmara é irrefutável:
“A história fará justiça do ato de coragem de abrir processo de impeachment, retirando o país da gestão criminosa do governo do PT”.
De minha parte, OBRIGADO CUNHA!