Graças ao empenho da atual administração nos últimos sete anos foram construídas 2.095 casas populares em Paranavaí, gerando em média, uma casa entregue a cada dia útil. E para fomentar ainda mais este número, nesta terça-feira (31), o prefeito Rogério Lorenzetti recebeu em seu gabinete de trabalho quatro representantes da Construtora Civil LBX, que apresentaram um novo projeto para a construção de mais 121 casas populares, através de um subsídio do Governo Federal, pelo programa Minha Casa Minha Vida.“Viemos até o gabinete para fazer uma solicitação de parceria com a prefeitura para um novo empreendimento na cidade. Deverá ser construído ao lado do conjunto Luiz Lorenzetti, mais 121 unidades habitacionais. Futuramente, estamos trabalhando ainda na possibilidade de construir outras 400 unidades”, declarou um dos sócios da empresa, Luiz Felipe Holanda.
O projeto apresentado mostra que existem algumas diferenças do padrão de casas que serão construídas em relação às demais que já foram entregues pelo município. As casas passam de 40 para 58 metros, o terreno de 150 para 210 metros, além de ter garagem coberta para estacionamento de um veículo, muros nas laterais e uma laje, a um custo em torno de 90 a 95 mil.
Outro sócio da empresa, Gustavo Ubaldini, disse que as famílias deverão ter uma renda média de R$ 1.200 a R$ 2.500 e que a escolha dos nomes será feita utilizando o mesmo cadastro da Secretaria de Desenvolvimento Urbano do município, onde contém pessoas que ainda não foram contempladas.
O prefeito Rogério Lorenzetti ressaltou que vai trabalhar para que seja aprovado o projeto o quanto antes. “Tudo aquilo que for de benefício para a população, seja de qualquer esfera governamental, devemos agarrá-lo e trabalhar para que seja executado o quanto antes. Por isso, por se tratar de um projeto de interesse público, contemplando famílias que ainda não conseguiram suas casas, vamos batalhar para viabilização destas casas”, garantiu.
Também participaram da reunião o secretário de Proteção à Vida, Patrimônio Público e Trânsito, Nivaldo Mazzin, o sócio da LBX, Alberto Lemuch, e o engenheiro da LBX, João Luiz Brenner.
da SECOM