Correto o mercado externo que espera a definição do mando político-administrativo brasileiro.
Incorreta a estréia de Temer como interino na presidência, pois logo de início, conduz erradamente a substituição dos cargos ministeriais, contemplando elementos (elemento é o termo usado pela polícia ao se referir a preso, investigado) com processos em andamento na Operação Lava Jato.
O homem deveria assumir como que pilotando um trator D-8, empunhando metralhadora ponto 100.
Não: entrou meigamente, cedendo (voltou atrás no caso da extinção do MinC, um verdadeiro cabidaço e uma gorda vaca de leite).
Agora, depara-se com o caso do Ministro da Integração (?), – ou seria da Entregação?
Gasta então, todo o tempo em tapar goteiras, fechar torneiras, varrer lixo.
O Brasil inteiro esperava, s.r Temer, medidas econômicas de corte afiado e dirigido, esperava um chega prá lá nos queimadores de pneus, os fantasiados de militantes por casas ou terras, sabida corporação subvencionada, paga, que logo o apearam da boléia e assumiram as rédeas como verdadeiros donos do poder.
Temer disse em entrevista, que sabia tratar com bandidos, mas os seus pulsos, frouxos, os seus titubeios, mostram falta de energia e de norte.
É, os vinte dias de Michel na interinidade da presidência indicam que o Brasil deve permanecer Temer oso quanto ao seu futuro.