Conceito japonês

Publicado em 25 de maio de 2016

Instituto Maurício Gehlen adotará conceito japonês de atendimento a idosos no Centro de Convivência em Paranavaí


 

Guehlen

O modelo de atendimento adotado por instituições japonesas no acolhimento e atendimento a idosos será adotado pelo Centro de Convivência para Idosos, que será implantado em Paranavaí, pelo Instituto Maurício Gehlen. Para tanto, o industrial retornou semana passado ao Japão para aprofundar os conhecimentos no conceito japonês, conhecendo uma instituição que, embora se destine ao atendimento à crianças, é como se fosse um centro de convivência comunitário, e um centro de vida saudável. O primeiro na cidade de Toyohashi e o outro em Kakogawa. Para aprofundar os conhecimentos, Gehlen levou consigo ao Japão dois assessores: o contador Rui Nunes e o jornalista Jorge Roberto Pereira da Silva. O empresário Shiniti Ueta agendou e também participou das visitas, atuando como intérprete. CONCEITO – O Japão, explica o instituidor do Instituto, é uma referência no atendimento aos idosos. “O que fomos buscar é o conceito utilizado pelos japoneses neste tipo de atendimento. Vamos aplicar no Centro de Convivência de Idosos, mas a visita a um centro de atendimento à crianças também tem um conceito interessante e que será adaptado à nossa realidade”, explica Maurício Gehlen.
Os japoneses foram bastante solícitos no atendimento aos paranavaienses. “Conversamos com os responsáveis pelos dois centros. E num deles, até o arquiteto responsável pela obra esteve conosco. Os japoneses são acolhedores, nos receberam muito bem e deram todas as informações que precisávamos”.
Para ir ao Japão, Maurício aproveitou uma missão econômica, a fim de facilitar as audiências e o trabalho de intérprete. Um dia antes da visita a Toyohashi, o grupo foi recebido pelo príncipe herdeiro Naruhito. Na conversa com o membro da família imperial, Maurício falou sobre o assunto e o jornalista Jorge Roberto reforçou. “Assim como os demais japoneses, também o príncipe ficou feliz em saber que estávamos lá para conhecer o modelo e o conceito de atendimento dos japoneses nestes centros. Eles têm orgulho disso”, observou Gehlen.
Foi no Japão que o industrial se inspirou para implantar o Centro Dia do Idoso, numa viagem que fez em 2012. Ele já tinha interesse na criação do Instituto, mas ainda não havia definido qual seria a clientela prioritária de atendimento da instituição.
Para a implantação do Centro de Convivência dos Idosos, o empresário Maurício Gehlen já adquiriu uma área de mais de 27 mil metros quadrados no Jardim São Jorge. E nesta quinta-feira, apesar do feriado, terá reunião com profissionais da arquitetura, para repassar as informações colhidas no Japão e dar início aos projetos arquitetônicos do Centro.

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