Do racha do deputado Picciani no Planalto Central, ao impasse do Teruo, em Paranavaí, o PMDB se mostra sem ícone ativo que possa comandar num só rumo, os velhos e novos expoentes da política.
Em Paranavaí, para se usar visão de muito bom humor, um cacique faz valer lembranças do tempo em que o jogo de futebol durava até o dono da bola de capotão ser contrariado ou resolver ir embora. Candidata-se TK, descandidata-se TK e o diretório municipal entoa mantras e sua estrutura de comando, medita profundamente, mas só medita.
O PMDB em Paranavaí tem dois grupos, e ao que parece, o primeiro faz a tal meditação e o segundo medita sobre a meditação do primeiro.
Na esfera estadual, com o sereno jeito de comandar do senador Roberto Requião, tem a liderança na AlePR, por Luiz Cláudio Romanelli – desafeto de Requião e líder de um governo que é tucano – que já avisou que vai aproveitar a “janela partidária” e buscar mais espaço.