A semana promete a todos, do mais rico, ao menor dos produtores rurais nas barrancas do rio Paraná. O Brasil está insolvente, com um gigantesco tumor chamado déficit corrente (despesas diárias de governo) e fazendo aprovação de balanço tão despropositado e leviano, que coloca como receita líquida e certa, para o mês de setembro, a CPMF, que “será aprovada em maio”.
Na história do Brasil, jamais se fez piada com estratégia orçamentaria federal como se fazem nos dias de hoje. Fazem omeletes, fruto de ovos das galinhas ainda a serem adquiridas.
O mundo não dorme por conta das graças da Realeza Saudita, que mesmo sabendo que fechar a torneira da produção de petróleo Brent pode fazer um reequilíbrio de preços no planeta, ela faz é aumentar a sua produção diária, por puro capricho.
A China era nosso porvir risonho, e ela realmente é o maior consumidor de alimentos e insumos do globo terrestre, mas está pagando suas contas com, digamos, “cheques quase frios” fazendo uma tragédia financeira em cascata e com forças para ser tão cruel, que as travessuras do governo federal, comandado pelo PT, passe sorrateiramente ao largo das vistas sérias de bons investidores.
Pequim hoje é a Chicago de 1929. Um risco errado e a Terra pode ter que voltar a Idade da Pedra, portanto, se a hora não é de varrer sujeiras mórbidas para debaixo do tapete, que seja a hora de se reconstruir uma Nação!
A crise mundial vai esconder a brasileira?
Publicado em 17 de janeiro de 2016
5 comentários sobre “A crise mundial vai esconder a brasileira?”
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Permita-me complementar sua boa análise econômica. O negócio da China acabou muito mais por conta da deterioração das economias norte-americanas e européias, principais destinos dos produtos chineses. O embuste midiático tenta fabricar uma suposta recuperação dos EUA, e esconde sua marcha inexorável rumo à oligarquia, controlada por uma elite financeira. As facilidades quantitativas foram doadas ao um porcento, os quais detêm noventa por cento da sua riqueza. E a Europa continua afundando na decadência. Compreensivelmente, a China se volta ao seu mercado interno. Enquanto isso, no país das jabuticabas, a velha oligarquia se mantém firme e forte, onde proprietários de terrenos subavaliados em cento e cinquenta mil reais pagam o mesmo montante de impostos que proprietários de motocicletas avaliadas em dez mil reais.
Ps. “Facilidade Quantitativa” é um termo traduzido do inglês, “Quantitative Easing”.
Xi…O Real State Tax escracha as economias norte-americanas e européias e coloca o mundo a par do que ele chama de decadência.
Faz lembrar Dilma culpando a crise internacional (?) e Lula se esquecendo do Plano Real como sustentáculo da confortável situação na qual encontrou o Brasil.
Até quando, Catilina, abusarás da nossa paciência? perguntou Cícero aos seus colegas puxa sacos no senado romano, isso umas décadas antes do nascimento de Jesus Cristo.
Confortável situação na qual encontrou o Brasil? Triplo não …, ou melhor, Triplo “A”/2008 por S&P, Moody’s, Fitch revisitado.
Talvez o povo brasileiro estivesse tão aborrecido com tanto conforto, que resolveu trocar por um governo mais estimulante, pelo de seu arqui-inimigo.
Realmente, decandência de países que atingiram o ápice do “estado de bem-estar social” é muito diferente daqueles que ainda não deixaram as cavernas. Mas, neste ritmo, em algumas décadas, eles estarão muito mais parecidos conosco hoje.
Lula herdou da administração anterior, os meios para exercer uma administração louvável. O Plano Real, a Lei de Responsabilidade Fiscal, além dw práticas para assistir famílias em situações degradantes, como os vales gás, escola, etc (que o PT reuniu sob a denominação de Bolsa Família.
Lula se elegeu em 2002 brandindo as bandeiras da transparência, da credibilidade, do combate à corrupção (Xô, Corrução) e se aproveitou também do “cansaço” do eleitor de governo do mesmo grupo (Itamar, FHC). Bandeiras rasgadas pelo assoberbamento da corrupção, pelo estelionato eleitoral visível na reeleição de Dilma.
Real Estate Tax assistirá, ainda nesse primeiro semestre a cassação dos mandatos de Dilma e Temer e o desmascaramento da “hostidade” de Lula. Não se descarta a sua prisão pela Operação Lava Jato.