Dizem as leis nacionais, e as também pactuadas em tratados internacionais, que seria proibido o culto, a promoção, propagação e o comércio de obras ou imagens dos praticantes dos genocídios cometidos ao longo da história.
O führer Hitler matou e mandou matar um número bem menor de seres humanos do que seu colega Stalin da Rússia, cuja proporção comparativa ao longo de dois hediondos reinados, é de 10 por 1 a favor do diabo em forma de Stalin. Mas Hitler fazia de seus assassinatos rituais macabros de fome coletiva, estupro de valores éticos e morais e humilhação de toda a história de lutas de um povo, os descendentes de Abraão, Isaac e Jacob!
Mas o führer não queria apenas matar pessoas, ele precisava se deliciar em: 1) concentrar seus alvos inimigos; 2) oferecer a eles toda a gama de flagelos, humilhações e suas degenerações físicas enquanto ainda pudessem raciocinar que aquilo que passavam não era engano, era real e pessoal para um por um daqueles que habitavam já havia 600 anos a Cracóvia, e a desenvolveram de forma igual para todos; 3) roubar suas posses materiais para custeio de seus próprios períodos de sofrimento em campos; primeiro de concentração, e segundo os de extermínio; 4) despojar o povo hebreu de qualquer vontade de reação, culto ao Deus, e sobretudo, tirar-lhes a vontade de viver.
Sem deixar o desejo insano de se mostrarem superiores, os ladrões do erário brasileiro que roubam na cara dura e negam sorrindo de lado, por certo, ao não tratarem de forma correta as suas insanidades, caminhariam para não mais matar por descaso, mas matarem para que a história os constassem senhores da vida alheia. E assim nossas irmãs e irmãos cariocas já fazem a colossal e macabra estreia no “HOLOCAUSTO DA GUANABARA”, versão Luiz Fernando Pezão (PMDB).
Dia e noite o Palácio da Guanabara caminha na trilha dos homicídios consentidos, consentidos e aclamados por esses que agora de fato são os senhores da morte e presenteiam alguns com o direito de prosseguirem, ainda VIVOS, com “o dia para passarem fome e a noite para sentirem frio.”
Atitudes dignas de monstros em formato humanoide; ao se acabarem os antibióticos em um hospital de referência do RJ, seu governador mandou podar as árvores no entorno daquele também ‘pronto socorro’. Tudo feito “em nome da valorização da vida pela Saúde Pública Carioca.”
Em paralelo e em completa associação para a prática de crimes contra a Humanidade, o prefeito da cidade do Rio de Janeiro, impávido concorrente ao papel de Amon Goeth, versão Pão de Açúcar, delira no avanço das obras do que chamam “Olimpíadas Rio 2016” – talvez até para fazer retrato fiel do führer sendo humilhado pelo atleta negro Jesse Owens nas Olimpíadas de Berlim -, algum daqueles que veem seus direitos de cidadãos serem banidos que sobrevivam e vão lá ganhar medalha e recusar o abraço falso e o aperto de mãos dos vigaristas fratricidas.
A tirania do atual desgoverno federal autoriza seus malucos estaduais de plantão a darem vazão às suas naturezas mórbidas de se alegrarem na desgraça de seus próprios eleitores, agora súditos!
Porém, mais vergonhoso que dias de governança de tiranos homicidas são os dias da complacência de muitos de nós, enquanto cidadãos e eleitores!
Gabriel Esperidião Neto – “Velho Gagá”
…e conhecendo bem a natureza conformista, a memória curta, o espírito egoísta do brasileiro/a, aposto que parentes, amigos e até os pacientes hoje humilhados nos ambulatórios e nos corredores dos hospitais cariocas, em agosto estarão babando, os sobreviventes, diante dos recordistas das Olímpiadas – Rio – 2016.
Obs.: Bastante didático o artigo do Gabriel Esperidião Neto, o Nem Velho, nem Gagá.
O que esperar de um governo que em vez de governar para a população, governa para sí!