A matéria “Quem é o vereador que prometeu asfalto de graça?” publicada pelo jornalista Benedito Praxedes em seu Blog neste 01 de dezembro promete desdobramentos.
A nota relata que “o vereador Pó Royal (PSL) afirmou na última reunião da Câmara de Paranavaí que um vereador reeleito teria dito durante a campanha passada que a pavimentação asfáltica do PAC não seria cobrada do contribuinte e com isso conseguiu se reeleger. Não disse o nome do companheiro de plenário. Das duas uma. Ou Pó Royal declara quem é o reeleito que usou desta estratégia e prova o que disse, ou estaria sujeito a ser acusado de falta de decoro parlamentar. Ou deixa tudo como está, já que o regimento interno é “rasgado” a cada reunião, pela forma como são conduzidas as votações e uso da palavra”.
Ontem (02) publicamos nota comentando o assunto acompanhada de entrevista onde o Vereador declara que “o jornalista entendeu errado. Afirmei que um cidadão teria reclamado que teriam dito que o asfalto do Jardim Simone não seria cobrado, e que, poderia ter usado na campanha. As sessões da Câmara são gravadas e provam que estou dizendo a verdade”.
Como toda ação tem reação, ontem mesmo Praxedes disparou novo torpedo: “Disponibilize o áudio vereador Pó Royal”.
Diz a nota:
“A melhor maneira de saber o que o vereador Pó Royal disse ou não disse é a disponibilização do áudio da reunião (sem edições, please). Caso eu tenha entendido errado, não terei problema de me retratar. Apesar de que substituir reeleito por sujeito, não tira da fala do nobre edil a obrigação de identificá-lo, já que teria usado de “estelionato eleitoral”. Fosse o site da Câmara um espaço de informação para o cidadão, a disponibilização dos áudios das reuniões poderia estar acompanhada de acesso fáceis para informações vitais para a comunidade”.
Hoje perguntamos a um vereador se tinha conhecimento do conteúdo do pronunciamento de Picorelli. A resposta foi contundente: “o Pó Royal fala tanta […] que eu nem presto mais atenção. Neste sentido o Praxedes tem razão. O regimento interno é “rasgado” a cada reunião, pela forma como são conduzidas as votações e uso da palavra. O presidente não faz nada, não tem peito pra colocar ordem na Casa”.
Agora o povo quer saber.
Com a palavra o Vereador.
Praxedes intima Pó Royal
Publicado em 03 de dezembro de 2015
8 comentários sobre “Praxedes intima Pó Royal”
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mais esperamos o que de uma camara que tem […] e outros […} destes nyps. só vai dar nisso mesmo.nada nada nada
O P.R. – todos sabem – não tem noção. O M.S. age como o verdadeiro malandro agulha. Dignos de dó!
Será que o MS e o Eduardo Cunha tem alguma afinidade ou parentesco? Os dois são dissimulados
Algumas coisas se fazem necessárias para que conheçamos nossos proximos, ao exemplo de um prato de comida ao faminto, o dinheiro ao pobre espiritual e o poder aos que a ele sucumbem.
O poder faz a perda de possiveis grandes cidadãos que se assemelham aos girinos e imitam tão bem a Leptodactylus Labyrinticus, que sofrem da famigerada síndrome do holofote e suas epidermes liberam pimenta braba.
Em Paranavaí temos uma Câmara que represanta o povo, desde que não sejam mancos ou aleijados e se o forem e precisarem ir até o Egrégio Colegio de Edis, que o façam por procuração ou paguem micos pela falta de acessibilidade das instalações.
Até a porta de vidro que permite acesso a rampa, na última vez que fui assistir a reunião na segunda feira a noite, só é aberta durante o dia.
E não é segredo, pois sempre pedi a atenção dos vereadores que conheço para a grotesca falha e me afastei do direito de assistir as reuniões de nossos eleitos para deixar de ser objeto de “pseudo guinchos humanos” para que eu pudesse exerçer CIDADANIA.
Quando perguntei sobre a Lei 10.098/2000 que trata também dos portadores de mobilidade reduzida, no seu Artigo 2º, 2º parágrafo na alínea b) barreiras arquitetônicas na edificação: as existentes no interior dos edifícios públicos e privados; ” bem….melhor deixar pra lá…”
Concordo com você. Vejo que o respeito pelo próximo está escasso. Passei esta semana por uma situação, fiquei indignada. Minha mãe com 88 anos foi até um banco privado para renovar a senha do seu beneficio, devido a osteoporose, ficou com problema em um dos joelhos, faz uso de marcapasso, para entrar em bancos é necessário apresentar uma carteira e R.G., pois bem, entrei e comuniquei ao vigia, este comunicou a um funcionário do banco, retornei para ficar com minha mãe, aguardamos aproximadamente 10 min, retornei perguntei o que estava ocorrendo, resposta dada, não estão ACHANDO A CHAVE da porta, questionei, como isso pode acontecer, o funcionário acho eu inocentemente me diz que tem duas chaves porém uma estava com um funcionário, delegado a esta função, segundo me informaram e a outra estaria com o gerente, mas ambos estavam em hora de almoço, indignada com a resposta, falaram para eu procurar a gerente, fiz isso, quando solicitei que precisava falar com ela esta prontamente me atendeu, mas ao falar o que estava ocorrendo, pediu pra eu ter CALMA porque já estavam providenciando, em UM MINUTO estaria resolvido, e um olhar de reprovação por eu estar exigindo agilidade, portanto DEZ MINUTOS depois a porta foi aberta(15+10= 25 +/-, para não ser injusta). Pergunto: Se não tomo esta atitude? Retornaria para minha casa, no dia seguinte retornar ou aguardar talvez mais UMA HORA? E, minha mãe desconfortavelmente em pé todo esse tempo. SENTI A FALTA DE ORGANIZAÇÃO do estabelecimento e a sensação que IDOSOS E ESPECIAS não são importantes para eles.
Você cobra, com toda razão. Eu exigi o respeito. E as pessoas que não cobram por medo, vergonha, simplicidade entre outros?
Sabe Gabriel, eu pensei em postar nas redes sociais, minha irmã pediu pra deixar pra lá, depois que li sua postagem, não resisti.Parabéns!
Desculpe minha redação. Um abraço.
Ivone, obrigado por ser corajosa, obrigado por incentivar a justiça social como pratica fundamental.
Usar este espaço democrático faz valer a Imprensa que tem boas intenções conosco, enquanto cidadãos e cidadãs por vezes muito humildes, por vezes muito incultos, por hora envoltos num bandeira nacional desfigurada de um patriotismo que pode recomeçar assim, com pequenos atos de coragem.
Quero, humildemente presentear a sra. e sua mãe com uma oração que em verdade são versos de coragem e bom senso.
“Concedei-nos Senhor, serenidade necessária, para aceitar as coisas que não podemos modificar, coragem para modificar aquelas que podemos e sabedoria para distinguirmos umas das outras”
( autoria desconhecida )
Cara Ivone..
Percebo muito bem o que voce e sua mãe deve ter passado,na porta
dessa agencia do tal banco(imagino qual),pois minha esposa também
quando precisa fazer uso dos serviços,é uma verdadeira guerra para
encontrar o bendito responsável pela chave mágica que abre a porta
lateral.Isso não é de hoje,e pelo jeito a gerencia apesar de inu-
meras reclamações,nada faz ou fez para resolver esse problema.
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