Com a alma lavada e enxaguada

Publicado em 27 de novembro de 2015

O deputado Tião Medeiros (PTB) lavou a alma ontem em seu discurso no Teatro Municipal. Elegantemente, se referiu a prova de fogo que passou no início de seu mandato quando teve que votar na Assembleia Legislativa medidas impopulares encaminhados pelo governador Beto Richa (PSDB). Revelou que em alguns momentos chegou a ter dúvidas se estava no caminho certo.
“Hoje tenho absoluta certeza que estava certo”, disse e passou a enumerar algumas conquistas da região: a reitoria da Unespar, a retomada das obras do Hospital Noroeste, a duplicação da VR-376, a renovação de convênio com a Santa Casa (em andamento) que prevê os serviços de neurocirurgião, a criação da Companhia Independente da Polícia Militar de Loanda, entre outros. E fez agradecimentos ao tucano pelas concessões à região.

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5 comentários sobre “Com a alma lavada e enxaguada

  1. Muque, deputado Medeiros. Nosso fundão acredita na sua atuação, correta e produtiva. Estou encaminhando, segunda, exemplar de jornal de campanha do hoje suplente dep. Luiz Accorsi como elenco de suugestões para o exercício do seu mandato.

  2. Só rindo de vc parreiras. Vc é un pândega!
    Não vai mamar nessa teta, esquece>
    Você […] por onde anda, com esse seu puxasaquismo desenfreado

    • “André […], o troglodita sem conteúdo, que achou bonita e sonora a palavra pândega, e a reproduz como um papagaio, sem sequer saber do que se trata nem o que significa! Deve ter ouvido a palavra nalguma reunião da quadrilha.

      Que vergonha para um pai e uma mãe não deve ser saberem que geraram uma criatura dessas, toda vazia, e que não vale uma cachimbada de fumo de corda de marca pior. Com certeza esse “André (o falso)” deve ser mais um desses petistas que estão ficando órfão e agora vão ter de trabalhar, coisa que nunca fizeram.

    • André – Nenhum prazer em conhecer você. Prefiro mesmo que continue assim, mostrando completo desconhecimento de quem assina essa resposta.

      Sempre me manifestei contra a ocupação de cargo por parte de aposentado. Em 83 fui muito criticado por defender essa posição quando eu estava numa diretoria – Administração e Finanças da então Sucepar, depois Suceam, depois Suderhsa, hoje Ipáguas.

      Me indignava vendo tantos aposentados em condições de se estabelecer na iniciativa privada ou mesmo prestar serviços para ela, acumulando salários no Estado, ocupando espaço, emprego de algum jovem ou de alguém que realmente carecesse de emprego.

      Depois de aposentado, 2013, já recebi – e recusei – proposta para assessoramento. Não foi uma só.

      Que o dep. Sebastião Medeiros – sabidamente bem acolitado, cumpra um mandato profícuo e decente e que tenha também a certeza, tanto ele como qualquer outro, que NUNCA, NUNCA MESMO, encaminharei currículo (o meu é bem convincente) com pretensão laborial. Aproveitando a oportunidade, para lhe perguntar: Que tal empilhar coco na descida da ponte do Graciosa?

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