DUPLICAÇÃO: Uns torcem pelo toureiro, muitos para o touro e outros para que cancelem o espetáculo e devolvam o ingresso

Publicado em 27 de novembro de 2015

Primeiro compra-se o burro, depois o arreio. Andar com o arreio nas costas sem o bardoto é fazer o seu papel. Aguardemos o início das obras da duplicação. Em saindo a assinatura, vamos louvar a ocasião. Louve o autor quem de direito ou de reconhecimento o achar. Quanto ao pagar pedágio, ou se as concessionárias deveriam ou não ser as responsáveis pela criança é prudente esperar o rebento nascer. Em se confirmando, se assinando, “como dizia meu finado e matuto pai”, depois registramos a criança. Que vai fazer fila para se denominar pai da criança vai! Isso vai! Tem e terá “infante afrodescendente” sim isso mesmo; porque se eu for usar a gíria carinhosa que nominava meus melhores amigos de infância e dizer… Tem e terá “neguinho” (vou receber uma enxurrada de impropérios, e olha lá processo).
Tem e terá quem vai até dizer que quando o ex-governador “Paulo Cruz Pimentel veio em meados de 1 967 inaugurar a rodovia do café (BR 376), já havia prometido a ele que iria duplicar tão importante trecho do manto negro.
Tanto aos que se acham maridos traídos como os que se denominam amigo do rei, rogamos para que a obra se concretize. O Noroeste em seus diretos vinte e cinco quilômetros beneficiados e indiretos até a barranca dos rios Paraná e Paranapanema agradecem.
Queira ou não, gostem ou não, será quem ao menos até o próximo mandato, terá significante peso político. É uma nova liderança noroestina. Cabe, e o Noroeste precisa de mais lideranças. Atentem! Não necessariamente LIDERANÇAS NOVAS, mas NOVAS LIDERANÇAS. Destes ou destas que galgam cargos dantes nunca ocupados e mostrem o seu valor e seus préstimos.
PS: Deixem que os políticos de Maringá e região que se preocupem. Afinal com a duplicação, muitos virão de lá para gastar em nossa cidade. Maringá que se cuide. Vamos nadar de braçadas. Ao menos ali em frente ao posto da policia rodoviária em dias de chuvas fortes. Vejam por este lado.
Sergio José – Old Rubens.

Alda - 391x69

2 comentários sobre “DUPLICAÇÃO: Uns torcem pelo toureiro, muitos para o touro e outros para que cancelem o espetáculo e devolvam o ingresso

  1. Paulo Pimentel foi um dentre os bons governadores do Paraná.

    Era vereador em Sanzabel, depois de chefiar o gabinete do então prefeito – o melhor – Marcos Léo de Albuquerque Vellozo, já falecido.

    Pimentel era assim ó, com Marquinhos e através dos seus então secretários, o baita Arnaldo Busato, da Saúde, que o sucederia – a Paulo, se não tivesse sido vitimado por câncer, se fez presente através de diversas obras, a maior, na minha opinião, uma campanha de erradicação de doenças verminóticas que atingia 90 por cento da população ribeirinha do município, além do Hospital Municipal todo equipado, até com laboratório de análises clínicas e raio-x, um luxo àquela época.

    Cândido Martins de Oliveira, o Cândinho, da Educação era outro “peixe” nosso, mais o secretário da Agricultura – me foge o nome, que nos presentou com escritório da Acarpa, hoje Emater.

    O secretário de Obras inaugurou, onde é hoje o CTG, o que seria Parque Industrial e de Exposições em Sanza.

    Marquinhos olhava lá na frente. Era meio doido, dai a sua frenética administração, nos dois primeiros anos do seu mandato. Depois, por motivos que me excuso a citar, arrefeceu-se.

    Pois bem. Era eu, repito vereador do MDB e apresentei projeto para outorga de título de cidadão honorário a Paulinho Nelore. Foi um buxixo do cão e eu caguei e andei prás críticas dos meus companheiros.

    Lembro-me ainda da instalação do governo – todo o secrtáriado para se reunir com os prefeitos de toda a região. O prefeito dai, era o Dionizio Dal Prá.

    Agora, 45 anos depois, aos domingos, me encontro com o dr. Paulo e dona Yvone, velhinhos mas acesos, na missa das 10 aqui na igreja da minha paróquia, a Santa Maria Goretti, no bairro do Bom Retiro onde moro.

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