Valdirene Aparecida Marchiori, ou simplesmente Val Marchiori, como é popularmente conhecida a única brasileira com seios siliconados com humilde verba a título de empréstimo de R$ 2,79 milhões saídos da pia de água-benta dos governos petistas, o BNDES, que repassou verba subsidiada a um banco estatal e que fez essa ex primeira-dama “BIG FRANGO” e beneficiária do FINAME (Financiamento de Máquinas e Equipamentos do BNDES) chegar aos paradisíacos locais de implante, tudo isso por doce indicação de Aldemir Bendine – ex-presidente do Banco do Brasil -, depois ‘punido exemplarmente’ com o posto de atual presidente da Petrobrás, de onde já sinalizou, via promoções e aumentos de salários para apenas alguns diretores, que a tal “governança salvadora” é mais um discurso tendencioso.
Val, agora novamente em apuros, se atira ao mundo da literatura de autoajuda, lançando – segundo entrevista da jornalista Mônica Bergamo (FSP), dia 24 -, por conceituada editora, mais esta pérola: violência doméstica não é coisa só de pobre!
De nossa parte, cidadãos deste Brasil-de-meu-Deus, desejamos a ela excelentes vendas. Porém, em nome do BNDES, que é um banco nosso, de fomento, esperamos que, caso não receba seus haveres desta senhora, hoje ‘favelada’ num edifício de luxo no bairro dos Jardins, em São Paulo, Capital, então que leiloe os tais seios siliconados, por 1,4 milhão de reais cada!
A ironia fina aqui não deixa disfarçar (e nem deve) a tristeza de saber que este episódio do BNDES sequer é a ponta do iceberg; as investigações de fundos de pensões somadas à do BNDES que estão em andamento, fazem o crime organizado no Brasil se parecer com aqueles que são julgados com base na Lei 9.099/95, que dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, popularmente conhecidos como “Pequenas Causas”.
por Gabriel Esperidião Neto