O deputado estadual Tião Medeiros (PTB) participou nesta quinta-feira (05), ao lado do presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Abelardo Lupion, da entrega das chaves da casa própria para 47 famílias das cidades de Itaúna do Sul, Marilena e Querência do Norte. Todas as moradias foram construídas por meio da parceria do Governo do Paraná com Governo Federal e prefeituras. Os investimentos ultrapassam R$1,5 milhão.
Também foi anunciado, em Nova Londrina, o lançamento de edital de licitação para a construção de mais 44 moradias no município. A previsão é que sejam investidos R$2 milhões com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) com parceria do Governo do Paraná e prefeitura.
Tião Medeiros afirmou que o Governo do Paraná demonstra preocupação com os pequenos municípios, levando dignidade às famílias e fortalecendo a economia local. “Vemos uma atuação positiva principalmente nas cidades menores onde temos famílias mais carentes e que precisam do apoio do governo”, destacou.
Lupion disse que o Paraná está enfrentando e vencendo a crise com um trabalho integrado de governo. “Batemos todos os recordes nos últimos cinco anos e estamos atuando em várias frentes de trabalho. Estamos lançando mais oito mil casas, temos o programa de regularização fundiária e o Fundo de Combate à Pobreza que nos permitirá ter um programa de habitação de interesse social exclusivamente estadual”, explicou.
Em Querência do Norte foram entregues 19 moradias na área urbana com investimentos de R$ 800 mil. O residencial Querência do Norte III atende famílias com renda de até três salários, sendo que o tamanho das casas e o valor das prestações variam de acordo com os ganhos mensais.
Para o prefeito de Querência do Norte, Carlos Benvenutti, essas moradias vão ajudar as famílias de baixa renda e ter mais qualidade de vida. “Estou muito feliz em entregar essas casas e proporcionar uma vida digna aos beneficiados. Nos últimos anos já são 48 moradias entregues, somadas urbanas e rurais”, relatou.
Foram entregues ainda 13 moradias rurais em Marilena e 15 em Itaúna do Sul. Estas casas fazem parte do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), uma parceria do Governo do Paraná, com a participação da Cohapar, Emater e Seab; Governo Federal, por meio da Caixa Econômica, e prefeitura. Foram investidos R $798 mil.
Brasílio Bovis, prefeito de Marilena, ressaltou a importância de beneficiar o pequeno produtor rural. “A cidade não comporta que a todas as famílias do campo venham morar na cidade. Por isso, é importante dar incentivo para que o pequeno produtor continue morando e produzindo no campo”, disse.
Para o prefeito de Itaúna do Sul, Pedro Castanhari, este projeto é um grande incentivo para os produtores rurais. “As moradias rurais são um grande benefício para as famílias contempladas. A grande maioria dos produtores da nossa cidade, vive da agricultura familiar, por isso um projeto como este, estimula a permanência das pessoas no campo”, lembrou.
Nos municípios atendidos pelo escritório regional da Cohapar de Paranavaí, na região Noroeste, desde 2011, já são 5,9 mil famílias atendidas com moradias rurais e urbanas, além de titulação de imóveis. Os investimentos feitos são de R$263 milhões, sempre por meio da parceria do Governo do Paraná com o Governo Federal e prefeituras.
Tião Medeiros participa da entrega de casas na região Noroeste
Publicado em 06 de novembro de 2015
3 comentários sobre “Tião Medeiros participa da entrega de casas na região Noroeste”
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Um comentarista abordou a questão do preço justo para um aluguel. Pois bem, dois imóveis de igual valor estrutural, valor em materiais como ferragens, tijolos, fiação, etc…, um sendo comercial e outro residencial, o primeiro localizado na região central, digamos, ao lado do BB e o segundo, na área rural a mais de dez quilômetros do centro. Diversos questionamentos surgem: por que dois imóveis nos quais foram gastos a mesma quantidade em material e portanto com custos de manutenção idênticos, têm aluguéis e valores tão díspares, cuja diferença pode chegar a vinte vezes. Qual dos dois proprietários estaria cobrando um aluguel justo. Qual dos imóveis o comentarista sonharia em receber como herança, sabendo que o IPTU de ambos é praticamente nada. A levarmos em conta o desprendimento do comentarista, ele preferiria o segundo imóvel, pois ele não é nenhum especulador. A não ser que ele agora não ache justo que, sendo a renda de um comerciante na região central, cerca de dez vezes maior do que a renda de outro na região periférica, ele ficasse fazendo papel de palhaço, vendo seu inquilino nadando nos lucros, às custas do seu patrimônio. E assim a roda gira, e o comentarista nem percebe que suas chanches de ganhar esse jogo, contra especuladores financeiros profissionais, é quase nenhuma. Mas, aí já começa outra história.
esse tiãozinho é bom mesmo, passou o teruo a muito tempo, dalhe medeiros
Os sorteados e mesmo os candidatos à casa do Minha Casa Minha Vida, a última bóia salva vidas desse governo ai, e a população brasileira como um todo, deveriam, saber que o programa é mantido graças à tríplice parceria – União, Estados e Municípios. Como na nota ai em riba.
E que não é presente algum. Se a família contemplada – adultos média de 30 anos fizer as contas do quanto já entupiram de impostos o Governo Federal, descobrirão que ela já está paga. Além disso, a parte da União, o financiamento, provém do Fundo de Assistencia dos Trabalhadores, um recolhimento da empresa de percentagem do salário de cada um.
O governo entra com infraestrutura – extensão de energia e de abastecimento de água, esgoto e a prefeitura se lasca com a doação do terreno, mais terraplanagem, etc.
Como venho dizendo sempre – não existe almoço grátis e o que a gente vê é dona Dilma festando com o rabo alheio.