Autora das mais delirantes e altas prosopopeias em seus céleres e “imexíveis” (by Antonio R. Maggri) discursos, Dilma Rousseff, desta vez, rasgou o bom senso e o mínimo de respeito à opinião pública, em face dos vultosos escândalos, muitos, como é o caso das pedaladas, já sendo investigados em seu governo. Proprietária de uma capacidade ímpar de criar explosões em dias que a sobrevivência de seu governo depende de paz e de sua briga pessoal com o deputado Eduardo Consentino da Cunha (PMDB – RJ) à custa de mais cargos em comissão, sorteados aos que apoiam, ora um, hora outro movimento para manutenção, a qualquer que seja o preço, do poder.
A “antológica” frase foi proferida em Helsinque, Finlândia, ontem 19, em resposta ao presidente da Câmara Federal, pela presidente Dilma (PT), após encontro com o presidente daquele país, Sauli Niinisto.
Colaboração: Gabriel Esperidião Neto
Fonte de pesquisa: Folha de S.Paulo
Como não havia três cantos nos carteados no velho e saudoso Bar Continental.
Como havia sinceridade nas palavras da Chocolate quando abordada por endinheirado -o dito coronel, na casa da Terezona.
Essa senhora com todo respeito quando criança deve ter comido “m” quente e saído na chuva, certo?
Meu amigo Cezar, mais complexo ainda…
De tanto idolatrar seu Ídálo (frase do imortal Alberto Roberto-Chico Anizio), o “Nunca na história deste pais…”, ela deve ter adquirido o vício, ops! o hábito de fincar o pé na manguáça. E nós os adeptos de vez ou outra beiçar uma cangibrina, de leve como Dom “Parreira Rodrigues” fazia nos botecos queridos de sua amada “Sanza”(de leve por sinal porque o Parreiras já não tinha mais o figueiredo afiado para isso). Ela, a cangibrina, branquinha, birita, água que passarinho não bebe, a lisa e outros nominativos para a pinga, mesmo porque “Wiski” era só no tempo do “Fernando Baiano”, deixa o vivente desmemoriado.
vai lá “Lilico”…
Tempo bão, não volta mais
Saudades de outros tempos iguais
E é bunito issooooo!!!
Old Rubens.
Isso, Old. Meu tempo o jornalismo era mais aventuresco. A gente tinha que correr atrás da notícia. Em 76 fiz uma matéria de página inteira pro Diário de Maringá, onde tinha trabalhado em 74, no começo daquele jornal. Jagunços ameaçam posseiros é o nome da reportagem sobre bronca numa fazenda de Terra Rica.
O carreador que dava entrada para a colonia era guardado por pistoleiros contratados pelo fazendeiro para intimidar os posseiros.
Tive que ir à noite, a pé, margeando e às vezes caminhando dentro dum córrego para ouvir os posseiros. Natural que “carquei” umas antes. E depois.
E tinha aquela lenda de que todo jornalista bebia. Eu entrei nessa. A ponto de beber litro por dia, começando cedo, com batedeira.
A propósito, o Zé Birola tinha um buteco em Sanzabel, o mais frequentado. O safado tinha o costume de encher até a borda para os bebuns quando da primeira, aquela para firmar o pulso, parar a batedeira.
Numa sete da manhã dum dia qualquer, pedi que ele colocasse a cachaça só na metade. Estendi a mão, batendo mais que Toyota em marcha lenta.
Ai ele disse: Tá cum jeito feito, hein, negão?
Respondi: É que eu gosto assim mesmo, com espuma!