Em pleno estado jurídico de Direito (das liminares) a batalha pós feriado para saber quem toma a dianteira na guilhotina, é interrompida por frases do mais alto clero palaciano, feito a do ministro Edinho Silva que pede “diálogo em vez de impeachment”, comparando o ato a “guerra fraticida” e rompantes com estrondos do rombo descoberto da semana, donde sempre o suspeito de gatunagem da semana passada, é matéria vencida e não vende nem sendo roubo de merenda escolar no sul e sudeste, nem afano de motores de cisternas caseiras no norte/nordeste.
Se a presidente da República, Dilma Rousseff (PT), não arrumar suas malas, a hotelaria terá de cruzar a praça para arrumar as malas de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) mui digno presidente da Câmara Federal. O dique das mentiras foi rompido e agora é só questão morfológica.
No cenário cruel das boatarias já apontam bancos estatais fazendo empenho sobre receita de CPMF e aportes frondosos ao BNDES e seus projetos ultra-secretos, mas tão ultra e tão secretos, que nem eles, gestores do banco, sabem quem foi que tomou dinheiro emprestado, quando e para onde foram as notas emprestadas.
O Brasil precisa trabalhar para sair da garganta profunda criada já faz tempo, mas é preciso alimentar o monstro chamado máquina governamental que, para cada 1 real de bondade ao povo, consome outros 3,50 entre acertos, propinas e propagandas. (Gabriel Esperidião Neto, Velho Gagá)