Castro: ministro ou algoz?

Publicado em 03 de outubro de 2015

Inaugurando sua passagem pelo ministério da Saúde, o deputado federal pelo Piauí, Marcelo Castro (PMDB) declarou suas boas intenções ontem à noite ao Jornal Nacional, da Rede Globo, falando “sobre uma CPMF já votada, aprovada e sancionada e dobrando seu valor para 0,40% (onde e em que Corte a matéria foi sequer aprovada?)
Segundo ele, num cheque de mil reais hoje se paga 2 reais (hoje?) e na inovadora forma de achaque pactuada pelo recém empossado, que recebe já deita o lombo com outros 2 reais que serão para os estados, mas ele garante, de antigo só o nome: CPMF!
Qual será a posição de nossos congressistas? Não seriam eles a serem os apreciadores de mais um debochado assalto em forma de tributação já banida, para aprovarem ou não? É estranho e cheira muito mal cantar uma vitória incerta a não ser que a mesma já tenha sido costurada em bastidores úmidos e escurecidos pela improbidade, em mais uma brutal tentativa de varrer do passado de lutas a sigla PMDB.

Alda - 391x69

Um comentário sobre “Castro: ministro ou algoz?

  1. Nesse remanejamento – reforma porra nenhuma, o critério para a indicação foi exclusivamente partidário. Às favas, o saber, o conhecimento. Aldo Rabelo por exemplo, nesse período de trevas, de atraso e de ladroagem, foi ministro de três áreas, todas com finalidades diferentes e agora parte para outra, para a qual tem a mínima qualificação.
    Aloísio Mercadante – economista, de formação política russa-albanesa, na Educação. Uma afronta.

    E quanto a esse deputado que vai encarar o Ministério da Doença, esperem pérolas e pérolas. Um pândego.

    Jaques Wagner tá mais para campeiro de boiada no sertão, chicote estalando, espora afiada, que para chefiar uma Casa Civil.

    É o c* da anta!

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