Alimentamos o pombo e culpamos a praça pela defecada na cabeça

Publicado em 28 de setembro de 2015

A menos de um ano atrás, coube à Dilma Rousseff se candidatar, e a nós, eleger o que de melhor tínhamos no momento. Como são os partidos que articulam e enfiam goela abaixo meia dúzia de nomes, para, feito vaquinhas de presépio, escolhermos, dentre as “escolhas” o que melhor nossa vaidade e nossa pseudo análise sintática, de analfabetos funcionais que somos, travestidos de entendidos em tudo, desde acasalamento de mariposas até parto de raparigas, nos induzem ao erro. E erramos nas escolhas por empáfia, por acharmos ser democrático e de livre arbítrio, (coisa que não temos discernimento do real ênfase da palavra). Se um bardoto um símio ou uma raposa, como costuma acontecer, forem  “indicados” como candidatos para nos representar, e suas performances positivas de dom Quixote forem devidamente massageadas, será grande a possibilidade de os coroarmos com os mandatos.
É o que podemos esperar de um país onde o processo educacional e o ensino fundamental produz brasileiros e brasileiras com baixíssimo poder de análise e conhecimento cultural. Uma sociedade que acha mais fácil passar ao estado a educação dos filhos, (que é sua por dever de célula social), via creches, escolas mal preparadas, com profissionais nem sempre capacitados e nem tão comprometidos com a qualidade do ensino e a transmissão de conhecimentos adequados. Quiçá motivados. E não venham dizer que educadores ensinam somente por amor aos educandos, que não é bem isso. Por amor à profissão sim. Pois quem escolhe ser educador o faz por amor a profissão. O gostar do objeto da profissão tem que vir no pacote. A tão propalada educação deve começar na família, depois na escola e certamente irá refletir depois nas urnas, pela democracia. Sem contar na obediência e requisição dos deveres e direitos pertinentes aos cidadãos pagadores de impostos.
Ah! E daí vem a pergunta: e Deus, onde entra nesta história? Não entra. Independente do credo, ele alicerça. Desde que bem convocado, aceitado e não somente lembrado quando a vaca vai para o brejo, feito agora.
Deus nos ajude! Deus nos guarde! Deus nos proteja!
Porque antes, Deus seja louvado ou, Senhor nos dê capacidade de reflexão, discernimento e humildade para que possamos ser justos conosco e depois podermos cobrar punição para os ímpios.
Sergio Jose – Old Rubens

 

A menos de um ano atrás, coube à Dilma Rousseff se candidatar, e a nós, eleger o que de melhor tínhamos no momento. Como são os partidos que articulam e enfiam goela abaixo meia dúzia de nomes, para, feito vaquinhas de presépio, escolhermos, dentre as “escolhas” o que melhor nossa vaidade e nossa pseudo análise sintática, de analfabetos funcionais que somos, travestidos de entendidos em tudo, desde acasalamento de mariposas até parto de raparigas, nos induzem ao erro. E erramos nas escolhas por empáfia, por acharmos ser democrático e de livre arbítrio, (coisa que não temos discernimento do real ênfase da palavra). Se um bardoto um símio ou uma raposa, como costuma acontecer, forem  “indicados” como candidatos para nos representar, e suas performances positivas de dom Quixote forem devidamente massageadas, será grande a possibilidade de os coroarmos com os mandatos.

É o que podemos esperar de um país onde o processo educacional e o ensino fundamental produz brasileiros e brasileiras com baixíssimo poder de análise e conhecimento cultural. Uma sociedade que acha mais fácil passar ao estado a educação dos filhos, (que é sua por dever de célula social), via creches, escolas mal preparadas, com profissionais nem sempre capacitados e nem tão comprometidos com a qualidade do ensino e a transmissão de conhecimentos adequados. Quiçá motivados. E não venham dizer que educadores ensinam somente por amor aos educandos, que não é bem isso. Por amor à profissão sim. Pois quem escolhe ser educador o faz por amor a profissão. O gostar do objeto da profissão tem que vir no pacote. A tão propalada educação deve começar na família, depois na escola e certamente irá refletir depois nas urnas, pela democracia. Sem contar na obediência e requisição dos deveres e direitos pertinentes aos cidadãos pagadores de impostos.

Ah! E daí vem a pergunta: e Deus, onde entra nesta história? Não entra. Independente do credo, ele alicerça. Desde que bem convocado, aceitado e não somente lembrado quando a vaca vai para o brejo, feito agora.

Deus nos ajude! Deus nos guarde! Deus nos proteja! 

Porque antes, Deus seja louvado ou, Senhor nos dê capacidade de reflexão, discernimento e humildade para que possamos ser justos conosco e depois podermos cobrar punição para os ímpios.

Sergio Jose – Old Rubens

 

Alda - 391x69

4 comentários sobre “Alimentamos o pombo e culpamos a praça pela defecada na cabeça

  1. É! em setembro do ano passado fui falar com um amigo mais vermelho que pescoço de galo de briga que este governo era incompetente e pecava pela omissão e pela mentira em enganar o povo para ganhar mais uma vez a eleição e ele quase arrancou meu couro só no caco de vidro.
    Quem garante que a “presid anta” foi realmente eleita Old Rubens? Cade a prova do meu voto arquivada? Será que somos tão inteligentes assim que o nosso sistema eleitoral é melhor que o do Japão, Alemanha, Estados Unidos, Inglaterra e muitos outros países com um histórico democrático infinitamente mais alicerçado e testado que o nosso?
    Os ratos são os primeiros a abandonar o barco quando ele esta indo a pique. Dizem que aqui em Paranavaí petistas histórico, estão “no sapatinho” abandonando a sigla ao relento. Teve um importante aí que antes estufava o peito para palar partidão. Agora só se refere a “sigla”.
    Dizem que cada povo tem o governo que merece. Mas peraí… Governo não é sogra ruim não gente. Tenham dó!!

  2. Está parecendo que o jogo vai ser liberado no Brasil e no Paraná. É só observar…
    Para acertas as casas e não deixar o cafofo desmoronar de vez, o governo federal e o estadual estão “JOGANDO TODAS AS FICHAS”.
    Old Rubens.

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