Como cidadãos, assistimos ao exercício do livre arbítrio do presidente do PMDB/Paranavaí, com meio século de história em nossa Cidade e creio que nesse tempo todo houve espaço e alguns atos dele, Lauro Machado, ter feito para o bem da comunidade. Mas é necessário saber que existe vida inteligente além de um palmo adiante de seu umbigo e que o PMDB não segue e nem pode seguir como “modelo de franquia”.
Lauro rasga os atos de probidade de sua própria biografia quando igualmente rasga os ideais do MDB VELHO DE GUERRA, cuja bandeira foi carregada por toda uma geração com a alegria de saber-se do feixe de luzes no horizonte era um arco-íris que embelezava os cachos da tão linda, hoje meretriz e bêbada, chamada Democracia.
Afrontar ao prefeito de Paranavaí, em pleno exercício de mandato sem que o mesmo tenha dado causa e fazer picuinhas usando o nome de um partido que tem a obrigação histórica de fazer a Pátria brasileira sobreviver ao quarto reich PeTista é no mínimo ato de vaidade e soberba.
Por vezes alguns procuram aos amigos em seus desesperos ou erros, alguns outros procuram seus terapeutas, outros podem inovar e buscar paleontólogos sociais.
Em respeito ao sagradíssimo Dia do Perdão – Yom Kipur, confraternizado pelo povo Semita e respeitado por todos nós por recíproca verdadeira, é necessário preservar a história daqueles que lutaram e muitos foram os mortos, por liberdade democrática, sob a bandeira do Movimento Democrático Brasileiro – MDB, diante de uma ditadura torpe assombreada por doces cores que no Paraná tinha sede na Alameda Carlos de Carvalho, nº74, na Capital, a sede da temida e famigerada ARENA, de posse quase imortal dos generais que escolheram o Dr. Affonso Alves de Camargo Netto (Afonsinho) de onde, lá do primeiro andar, desenhava-se o futuro de alguns poucos felizes e desdenhavam-se linchamentos morais aos desagradados.
O nome “senador-biônico” foi criado no endereço que citei e cujo eterno presidente foi o primeiro “não eleito senador a tomar posse em nome do povo que (não o) escolheu” e notadamente copia-se a história ou ela se repete de forma cíclica.
É ver alguns que no ocaso de seus dias em que ansiosamente esperávamos a distribuição generosa de anos de sabedoria acumulada e descobre-se que eles só sabem serem donos de imensa fortuna terrena. Nada mais.
Gabriel Esperidião Neto, Velho Gagá
Véi Gagá, cê mandou béim, i tudo! Fundim fundim. ãn? Cobra véia i sein denti é sempri cobra, né mêmo? Quá, u prefeito Rogéru sabi si cuidá inté du bafu desse tar.
Esperando que a eleição para Direção Estadual expurgue o mais rápido possível qualquer facção em qualquer cidade que tenha ao menos flertado com o desgoverno Beto Richa, ou o PMDB paranaense, na contra mão do PMDB nacional, será rabo de tucano em vez bico de foguete…
A missão do PMDB é a desintegração. Irreconhecível, desfigurado, totalmente desalinhado quanto aos seus cânones, os seus ditames estatutários. Se transformou numa verdadeira agência de empregos.
Paranavaí em quarto lugar no saldo de empregos do CAGED:
“http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A4FF110CB015004EB474856FD/PR%20agosto%2015.pdf
O Paraná teve o pior agosto já registrado, mas Paranavaí manteve o mesmo ritmo de sempre, com saldo positivo de 110 empregos.
Por um país melhor!
Vamos falar, gritar e trabalhar, unidos somos mais.
Valeu VG
Ainda prefiro um PMDB menor e limpo da contaminação tucana.
Concordo com o “prof” Drummond.
Quando o pequeno e valente MDB, o saudoso Manda Brasa se juntou a outro partido para formar o PMDB – isso ai, eu disse prá companheiros em Brasília, na Convenção Nacional: Isso não vai dar certo!
O partido cresceu assustadoramente com a adesão de uma penca de ex-addversários nossos. Os dirigentes alardeavam o crescimento. Eu observava: Isso não é crescimento. É inchaço. E inchaço é doença.
Tai, a massa disforme e fétida.