Sem sequer uma atitude prática de aperto nos gastos públicos, o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) já sinaliza o importante Ministério da Saúde como prêmio ao PMDB, para colocar o mais rápido possível em ação, o plano de instalação do CPMF, o imposto do cheque.
E que não demore, pois a proposta da presidência da República que era de 0,20% já navega por volta dos 0,38%, ou seja, quanto mais demorado a execução do plano, mais caro será ao cidadão, cidadã, ao contribuinte, pois o Congresso já para de gritar que não aceita a CPMF para negá-la em tom de “me explique melhor…”
Mas os métodos não mudam nas negociações. É o mais puro toma lá, dá cá, quando a oposição parece enciumada com a capacidade torpe da elite do PT e aplicar e executar maldades aos cofres públicos e ao povo brasileiro.
O Brasil, vale lembrar, demonstra querer uma sessão “recordações” com o F.M.I. (os mais antigos se lembram) e seus métodos de ditar ordem de corte de batatinhas em maionese da casa dos outros.