Do colaborador Gabriel Esperidião Neto
A Imprensa têm sido paciente e generosa com a presidente Dilma Rousseff em amplo sentido, pois Colunistas de renome dão suas cutucadas sem ataques frontais, mas não fazem assim por medo, mas para não afundarem nosso país no besteirol de ações ininteligiveis, como ter-se o direito de achar que a presidente, entre esses discursos últimos, deve ter renunciado mas não conseguiu-se captar o conteúdo, ou não se achou um.
Com veemência, faz-se súplica para ver a operação subtração ser utilizada na calculadora da presidente, como bem definiu a Colunista do jornal Gazeta do Povo, edição impressa de hoje (05), Rosana Félix.
Nomeações sem propósito claro, mas com sentido completamente obscuro, feito o de presentear um advogado de 28 anos de idade, genro de um senador da República, como diretor da ANAC. É grave, pois o jovem advogado tem como experiência de aviação, ter sido juíz leigo em Juizado especial de aeroporto por ano e meio. Nada mais, para quem agora tem que decidir os rumos da aviação comercial e civil, no país e fora dele. Subtrair agora, ao exemplo de não se gastar 1,5 bilhão para a compra de jatos de guerra da Suécia (previstos no orçamento de 2016) é atitude que pode não reequilibrar de pleno a baderna de um orçamento mal planejado, mas pode ao menos restaurar o sentido de seriedade institucional da presidência da República!